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PMDB pode definir coligação em SP esta semana, diz Skaf

"Tenho impressão de que não deverá passar da próxima semana, mas é possível definir ainda esta semana", disse o presidente da Fiesp

Paulo Skaf: PMDB negocia com PSD e PSB coligação para possível vaga de vice na chapa (Kenia Hernandes/VEJA São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 18h36.

Ribeirão Preto - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, acredita que até a próxima semana o PMDB - partido pelo qual concorrerá ao governo paulista - definirá a coligação principal para as eleições deste ano, mas admitiu que o assunto pode ser resolvido ainda esta semana.

"Tenho impressão de que não deverá passar da próxima semana, mas é possível definir ainda esta semana", disse Skaf, antes de um evento do Serviço Social da Indústria (Sesi), em Ribeirão Preto (SP).

O PMDB já fechou o apoio do PROS, mas negocia com o PSD e o PSB uma coligação que pode dar a um dos dois partidos a vaga de vice na chapa de Skaf.

O PSDB também luta pelo apoio dos mesmos partidos, disputa considerada normal pelo provável candidato ao governo.

"A política é feita com diálogo, muita conversa. Pressão é legítima e ninguém está fazendo nada de anormal", afirmou.

Skaf se licenciará na sexta-feira, 30, da presidência da Fiesp e de outras entidades ligadas à associação das indústrias para se dedicar à campanha, mas ainda elogiou a decisão do governo de tornar permanente a desoneração da folha para setores da indústria, comércio e serviços.

"Desonerar a folha estimula a geração de empregos. Defendo a extensão dessa medida para todos os setores. Todos devem ter a folha de pagamento desonerada nos 20% do INSS e, de preferência, sem contrapartida no porcentual de faturamento", disse.

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"Tenho impressão de que não deverá passar da próxima semana, mas é possível definir ainda esta semana", disse Skaf, antes de um evento do Serviço Social da Indústria (Sesi), em Ribeirão Preto (SP).

O PMDB já fechou o apoio do PROS, mas negocia com o PSD e o PSB uma coligação que pode dar a um dos dois partidos a vaga de vice na chapa de Skaf.

O PSDB também luta pelo apoio dos mesmos partidos, disputa considerada normal pelo provável candidato ao governo.

"A política é feita com diálogo, muita conversa. Pressão é legítima e ninguém está fazendo nada de anormal", afirmou.

Skaf se licenciará na sexta-feira, 30, da presidência da Fiesp e de outras entidades ligadas à associação das indústrias para se dedicar à campanha, mas ainda elogiou a decisão do governo de tornar permanente a desoneração da folha para setores da indústria, comércio e serviços.

"Desonerar a folha estimula a geração de empregos. Defendo a extensão dessa medida para todos os setores. Todos devem ter a folha de pagamento desonerada nos 20% do INSS e, de preferência, sem contrapartida no porcentual de faturamento", disse.

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