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PMDB diz que prioridade é manter Temer como vice de Dilma

O documento foi uma resposta a especulações de que Michel Temer poderia concorrer ao Palácio dos Bandeirantes

Michel Temer é vice-presidente do Brasil, com Dilma Rousseff (Renato Araujo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 18h00.

São Paulo - O diretório do PMDB em São Paulo afirmou em nota divulgada nesta terça-feira que a prioridade da legenda é manter o vice-presidente Michel Temer na chapa à reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014, descartando uma candidatura dele ao governo paulista no ano que vem.

"A prioridade do PMDB de São Paulo é a manutenção da aliança vitoriosa constituída pela chapa Dilma-Temer para presidente e vice-presidente da República nas eleições de 2014", afirmou a nota, divulgada pela executiva estadual do partido.

O documento foi uma resposta a especulações de que Temer poderia concorrer ao Palácio dos Bandeirantes, com o apoio do PT, abrindo espaço para que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), saísse na vice da chapa de Dilma.

Campos, um aliado histórico do PT, é visto como possível candidato presidencial em 2014. Seu partido teve votação expressiva nas eleições municipais do ano passado, derrotando o PT em três capitais importantes --Fortaleza, Recife e Belo Horizonte.

Em sua nota, o PMDB paulista afirmou ainda que terá candidato a governador de São Paulo no ano que vem e que esta é uma "decisão irrevogável".

"O vice-presidente Michel Temer já descartou qualquer possibilidade de disputar o governo do Estado e especulações nesse sentido são consideradas desrespeitosas ao nosso partido, que possui quadros altamente qualificados, um dos quais, no momento apropriado, será escolhido nosso candidato a governador." Desde o início do mês, o PMDB, que já tinha cinco ministérios no governo Dilma, passou a ocupar as presidências da Câmara dos Deputados, com Henrique Eduardo Alves (RN), e do Senado, com Renan Calheiros (AL).

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"A prioridade do PMDB de São Paulo é a manutenção da aliança vitoriosa constituída pela chapa Dilma-Temer para presidente e vice-presidente da República nas eleições de 2014", afirmou a nota, divulgada pela executiva estadual do partido.

O documento foi uma resposta a especulações de que Temer poderia concorrer ao Palácio dos Bandeirantes, com o apoio do PT, abrindo espaço para que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), saísse na vice da chapa de Dilma.

Campos, um aliado histórico do PT, é visto como possível candidato presidencial em 2014. Seu partido teve votação expressiva nas eleições municipais do ano passado, derrotando o PT em três capitais importantes --Fortaleza, Recife e Belo Horizonte.

Em sua nota, o PMDB paulista afirmou ainda que terá candidato a governador de São Paulo no ano que vem e que esta é uma "decisão irrevogável".

"O vice-presidente Michel Temer já descartou qualquer possibilidade de disputar o governo do Estado e especulações nesse sentido são consideradas desrespeitosas ao nosso partido, que possui quadros altamente qualificados, um dos quais, no momento apropriado, será escolhido nosso candidato a governador." Desde o início do mês, o PMDB, que já tinha cinco ministérios no governo Dilma, passou a ocupar as presidências da Câmara dos Deputados, com Henrique Eduardo Alves (RN), e do Senado, com Renan Calheiros (AL).

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