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PGR nega vazamento seletivo de informações da Lava Jato

Procuradoria rebateu acusação de que estaria vazando informações sobre Operação Lava Jato

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot (Fellipe Sampaio/SCO/STF/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2015 às 21h00.

Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) reagiu, por meio de nota, ao requerimento apresentado nesta quinta-feira, 7, à CPI da Petrobras na Câmara dos Deputados pedindo a convocação do procurador-geral Rodrigo Janot.

A PGR rebateu a acusação de que estaria vazando informações sobre a Operação Lava Jato e negou que tenha feito a contratação de uma assessoria de imprensa para fazer trabalho externo.

Na nota, a Procuradoria diz que contratou uma consultoria e que esse trabalho se limitou à comunicação interna.

"A PGR informa ainda que não procede qualquer vazamento de informação da Procuradoria", diz a mensagem, sem mencionar a possibilidade de convocação de Janot.

Mais cedo, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) protocolou pedido de convocação de chefe do Ministério Público Federal, alegando que há vazamento seletivo de informações da Operação Lava Jato e que os parlamentares precisam conhecer os critérios de investigação da Procuradoria.

O requerimento ainda precisa entrar na pauta de votações da CPI e passar pela aprovação no plenário da comissão, o que pode acontecer na próxima semana.

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Na nota, a Procuradoria diz que contratou uma consultoria e que esse trabalho se limitou à comunicação interna.

"A PGR informa ainda que não procede qualquer vazamento de informação da Procuradoria", diz a mensagem, sem mencionar a possibilidade de convocação de Janot.

Mais cedo, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) protocolou pedido de convocação de chefe do Ministério Público Federal, alegando que há vazamento seletivo de informações da Operação Lava Jato e que os parlamentares precisam conhecer os critérios de investigação da Procuradoria.

O requerimento ainda precisa entrar na pauta de votações da CPI e passar pela aprovação no plenário da comissão, o que pode acontecer na próxima semana.

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