PF faz buscas em endereços de ex-ministro e ex-deputado
A Operação Politéia tem como alvos políticos investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2015 às 11h44.
Brasília - Dentro da Operação Politéia, deflagrada nesta terça-feira, a Polícia Federal também fez buscas e apreensões em endereços ligados ao ex-ministro das Cidades Mário Negromonte, que atualmente é integrante do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCE-BA), e ao ex-deputado federal pelo PP de Santa Catarina João Pizzolatti.
As ações relacionadas a Pizzolatti foram nas casas do ex-deputado, da ex-mulher dele e de um ex-sócio em Santa Catarina. Esse ex-sócio também teve um escritório visitado pelos agentes.
Pizzolatti é suspeito de receber propina no esquema de corrupção da Petrobras , conforme depoimento de delatores. Ele é alvo de quatro inquéritos no Supremo Tribunal Federal, um deles que apura formação de quadrilha.
O doleiro Alberto Youssef, um dos que aceitaram colaborar com as investigações, em troca de redução de pena, afirmou que Pizzolatti compunha o grupo de parlamentares do PP que atuavam na "operacionalização do esquema de corrupção" da Petrobras de forma "estável e perene". O doleiro também disse ter doado R$ 5,5 milhões para a campanha do ex-deputado em 2010.
Negromonte, que era filiado ao PP e foi ministro das Cidades do governo Dilma Rousseff entre 2011 e 2012, é acusado pelo doleiro Alberto Youssef de chefiar um esquema ilícito na pasta envolvendo o rastreamento veicular. O Ministério das Cidades é responsável pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
A Operação Politéia tem como alvos políticos investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras. Houve buscas em endereços dos senadores Ciro Nogueira (PP-PI), Fernando Bezerra (PSB-PE) e Fernando Collor de Mello (PTB-AL).
Em Alagoas, a PF fez busca e apreensão na casa de um filho de Collor e em endereços de Luís Pereira de Amorim e Eduardo Frazon, dirigentes das Organizações Arnon de Mello, controladas pela família do senador.
Brasília - Dentro da Operação Politéia, deflagrada nesta terça-feira, a Polícia Federal também fez buscas e apreensões em endereços ligados ao ex-ministro das Cidades Mário Negromonte, que atualmente é integrante do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCE-BA), e ao ex-deputado federal pelo PP de Santa Catarina João Pizzolatti.
As ações relacionadas a Pizzolatti foram nas casas do ex-deputado, da ex-mulher dele e de um ex-sócio em Santa Catarina. Esse ex-sócio também teve um escritório visitado pelos agentes.
Pizzolatti é suspeito de receber propina no esquema de corrupção da Petrobras , conforme depoimento de delatores. Ele é alvo de quatro inquéritos no Supremo Tribunal Federal, um deles que apura formação de quadrilha.
O doleiro Alberto Youssef, um dos que aceitaram colaborar com as investigações, em troca de redução de pena, afirmou que Pizzolatti compunha o grupo de parlamentares do PP que atuavam na "operacionalização do esquema de corrupção" da Petrobras de forma "estável e perene". O doleiro também disse ter doado R$ 5,5 milhões para a campanha do ex-deputado em 2010.
Negromonte, que era filiado ao PP e foi ministro das Cidades do governo Dilma Rousseff entre 2011 e 2012, é acusado pelo doleiro Alberto Youssef de chefiar um esquema ilícito na pasta envolvendo o rastreamento veicular. O Ministério das Cidades é responsável pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
A Operação Politéia tem como alvos políticos investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras. Houve buscas em endereços dos senadores Ciro Nogueira (PP-PI), Fernando Bezerra (PSB-PE) e Fernando Collor de Mello (PTB-AL).
Em Alagoas, a PF fez busca e apreensão na casa de um filho de Collor e em endereços de Luís Pereira de Amorim e Eduardo Frazon, dirigentes das Organizações Arnon de Mello, controladas pela família do senador.