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PF desarticula esquema envolvendo compra fictícia de minério

O esquema era chefiado por um italiano que morava na Paraíba, onde recebia o dinheiro por meio de falsos contratos de câmbio

Segundo a Polícia Federal, a empresa, localizada na Suíça, também é comandada por italianos. De lá, eram feitas remessas de grandes quantias em dinheiro ao Brasil, em decorrência da compra fictícia de minério (REUTERS/Beawiharta)
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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 18h13.

Brasília - A Polícia Federal (PF) desarticulou hoje (18) um esquema internacional de lavagem de dinheiro envolvendo uma empresa de fachada que simulava a venda de minério para o exterior, em especial para a Suíça.

O esquema era chefiado por um italiano que morava na Paraíba, onde recebia o dinheiro por meio de falsos contratos de câmbio.

A Operação Sem Fronteiras contou com a colaboração da Interpol, a polícia internacional.

Segundo a Polícia Federal, a empresa, localizada na Suíça, também é comandada por italianos. De lá, eram feitas remessas de grandes quantias em dinheiro ao Brasil, em decorrência da compra fictícia de minério.

De acordo com os investigadores, o dinheiro recebido era investido em nome de laranjas em empreendimentos nos estados da Paraíba, de Mato Grosso do Sul e do Rio de Janeiro e também no Distrito Federal.

Policiais federais foram enviados a esses estados e ao Distrito Federal para cumprir os mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal. Estimativas da PF indicam que já foram aprendidos cerca de R$ 10 milhões em bens móveis e imóveis dos suspeitos.

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O esquema era chefiado por um italiano que morava na Paraíba, onde recebia o dinheiro por meio de falsos contratos de câmbio.

A Operação Sem Fronteiras contou com a colaboração da Interpol, a polícia internacional.

Segundo a Polícia Federal, a empresa, localizada na Suíça, também é comandada por italianos. De lá, eram feitas remessas de grandes quantias em dinheiro ao Brasil, em decorrência da compra fictícia de minério.

De acordo com os investigadores, o dinheiro recebido era investido em nome de laranjas em empreendimentos nos estados da Paraíba, de Mato Grosso do Sul e do Rio de Janeiro e também no Distrito Federal.

Policiais federais foram enviados a esses estados e ao Distrito Federal para cumprir os mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal. Estimativas da PF indicam que já foram aprendidos cerca de R$ 10 milhões em bens móveis e imóveis dos suspeitos.

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