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Pezão diz que endurecerá o tom na campanha do 2º turno

O candidato à reeleição pelo PMDB disse que já fechou apoio com mais três partidos, sem citar quais eram. O anúncio oficial será feito até segunda-feira

Crivella e Pezão: governador disse que comandante geral da PM será mantido (Edvaldo Reis)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2014 às 12h38.

Rio de Janeiro - Candidato à reeleição pelo PMDB , o governador Luiz Fernando Pezão afirmou nesta quinta-feira, 9, que vai endurecer o tom em relação ao seu adversário, o senador Marcelo Crivella (PRB).

Nesta quarta-feira, Crivella se referiu a Pezão como "pinóquio", em debate promovido pela revista Veja e a Ordem dos Advogados do Brasil.

O governador rebateu: chamou o senador de "Crivellinho", mistura de Crivella com Garotinho, referência ao candidato derrotado do PR, que formalizou apoio ao senador.

Pezão também lembrou a condição do adversário de bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus.

"No primeiro turno, fiquei apanhando dos quatro. Apesar de ser forte e grande, não posso brigar contra quatro. No segundo turno, não dei o tom. Na primeira pergunta do senador Crivella, ele voltou com mais um apelido. Se ele deu o tom, vai ter o tom. Se vier para discutir o futuro do Rio, tenho propostas para debater. Se ele vier de brincadeira e violência, no estilo que lhe é peculiar, vai ter o troco", afirmou Pezão, pouco antes de uma reunião com moradores de Nova Iguaçu, na baixada Fluminense.

Pezão disse que já fechou apoio com mais três partidos, sem citar quais eram. O anúncio oficial será feito até segunda-feira.

"Estou ampliando a aliança. Estou muito animado, apesar de estar lutando contra todos os meus adversários do primeiro turno, do PT dividido", afirmou.

Sobre a prisão de mais um comandante de batalhão da Polícia Militar, o tenente coronel Dayzer Corpas Maciel, Pezão negou que esteja havendo falhas no critério de escolha dos comandantes.

"A operação é nossa. Estou acompanhando desde segunda-feira. Isso mostra que nós cortamos na própria carne. Não tem calendário eleitoral. As pessoas antigamente botavam essas coisas para baixo do tapete porque poderia influenciar no resultado das eleições".

No mês passado, o coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira, que era o chefe do Comando de Operações Especiais (COE) da PM, responsável pelas tropas de elite, e outros 23 policiais foram presos por envolvimento com esquema de propina.

Pezão disse que o comandante geral da PM, coronel Luiz Castro, será mantido no cargo.

"É uma operação da corregedoria. Até prova em contrário, ele tem toda a minha confiança".

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Rio de Janeiro - Candidato à reeleição pelo PMDB , o governador Luiz Fernando Pezão afirmou nesta quinta-feira, 9, que vai endurecer o tom em relação ao seu adversário, o senador Marcelo Crivella (PRB).

Nesta quarta-feira, Crivella se referiu a Pezão como "pinóquio", em debate promovido pela revista Veja e a Ordem dos Advogados do Brasil.

O governador rebateu: chamou o senador de "Crivellinho", mistura de Crivella com Garotinho, referência ao candidato derrotado do PR, que formalizou apoio ao senador.

Pezão também lembrou a condição do adversário de bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus.

"No primeiro turno, fiquei apanhando dos quatro. Apesar de ser forte e grande, não posso brigar contra quatro. No segundo turno, não dei o tom. Na primeira pergunta do senador Crivella, ele voltou com mais um apelido. Se ele deu o tom, vai ter o tom. Se vier para discutir o futuro do Rio, tenho propostas para debater. Se ele vier de brincadeira e violência, no estilo que lhe é peculiar, vai ter o troco", afirmou Pezão, pouco antes de uma reunião com moradores de Nova Iguaçu, na baixada Fluminense.

Pezão disse que já fechou apoio com mais três partidos, sem citar quais eram. O anúncio oficial será feito até segunda-feira.

"Estou ampliando a aliança. Estou muito animado, apesar de estar lutando contra todos os meus adversários do primeiro turno, do PT dividido", afirmou.

Sobre a prisão de mais um comandante de batalhão da Polícia Militar, o tenente coronel Dayzer Corpas Maciel, Pezão negou que esteja havendo falhas no critério de escolha dos comandantes.

"A operação é nossa. Estou acompanhando desde segunda-feira. Isso mostra que nós cortamos na própria carne. Não tem calendário eleitoral. As pessoas antigamente botavam essas coisas para baixo do tapete porque poderia influenciar no resultado das eleições".

No mês passado, o coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira, que era o chefe do Comando de Operações Especiais (COE) da PM, responsável pelas tropas de elite, e outros 23 policiais foram presos por envolvimento com esquema de propina.

Pezão disse que o comandante geral da PM, coronel Luiz Castro, será mantido no cargo.

"É uma operação da corregedoria. Até prova em contrário, ele tem toda a minha confiança".

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