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Petista diz que reapresentará ação contra impeachment

Mandado de segurança foi protocolado e retirado após o caso ter sido distribuído por sorteio para o ministro Gilmar Mendes

Paulo Teixeira: petista explicou que o objetivo é atualizar o pedido com as declarações desta quinta-feira dadas por Eduardo Cunha (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 19h22.

Brasília - Deputados petistas pretendem reapresentar no Supremo Tribunal Federal ( STF ) o mandado de segurança que foi protocolado e retirado após o caso ter sido distribuído por sorteio para o ministro Gilmar Mendes.

O vice-líder do governo, Paulo Teixeira (PT-SP), um dos autores do mandado de segurança, explicou que o objetivo é atualizar o pedido com as declarações desta quinta-feira, 3, do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Mais cedo, Cunha acusou o governo de tentar barganhar a aprovação da CPMF em troca de votos favoráveis a ele no Conselho de Ética.

Além de Teixeira, os deputados do PT Wadih Damous (RJ) e Paulo Pimenta (RS) acreditam que, com o novo protocolo, o mandado de segurança será submetido a novo sorteio. "Entendemos que a peça está incompleta", argumentou Teixeira.

O STF tem até o momento duas ações do PCdoB que questionam a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

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Mais cedo, Cunha acusou o governo de tentar barganhar a aprovação da CPMF em troca de votos favoráveis a ele no Conselho de Ética.

Além de Teixeira, os deputados do PT Wadih Damous (RJ) e Paulo Pimenta (RS) acreditam que, com o novo protocolo, o mandado de segurança será submetido a novo sorteio. "Entendemos que a peça está incompleta", argumentou Teixeira.

O STF tem até o momento duas ações do PCdoB que questionam a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

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