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Peritos fazem teste sonoro na casa da família Pesseghini

Os policiais dispararam tiros dentro da residência para checar se o som poderia ser ouvido pela vizinhança

Polícia Militar de São Paulo: esta já é a terceira semana de investigações sobre as mortes da família (Fernando Moraes/Veja SP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2013 às 10h02.

São Paulo - A Polícia Científica realizou na madrugada desta segunda-feira, 19, um exame acústico na casa da família Pesseghini, na Brasilândia, zona norte de São Paulo .

Peritos dispararam tiros dentro da residência para checar se o som poderia ser ouvido pela vizinhança. O teste foi feito com o mesmo tipo de arma usada no crime, uma pistola .40, e no dia e horário estimados da chacina.

Para a Polícia, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, é o principal suspeito de assassinar os pais, o casal de PMs Luiz Marcelo e Andreia Regina Pesseghini, a avó e a tia-avó. O garoto teria cometido os crimes com a arma da mãe na madrugada de segunda-feira, 5, e, na manhã do mesmo dia, se suicidado.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pelas investigações, informou que receberá o resultado do teste sonoro juntamente com os demais laudos periciais do caso - ainda sem previsão para serem entregues.

Esta já é a terceira semana de investigações sobre as mortes da família. Até essa sexta-feira, 16, 31 pessoas prestaram depoimento sobre o caso, entre elas, vizinhos da família, que disseram ter ouvido disparos no dia do crime.

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São Paulo - A Polícia Científica realizou na madrugada desta segunda-feira, 19, um exame acústico na casa da família Pesseghini, na Brasilândia, zona norte de São Paulo .

Peritos dispararam tiros dentro da residência para checar se o som poderia ser ouvido pela vizinhança. O teste foi feito com o mesmo tipo de arma usada no crime, uma pistola .40, e no dia e horário estimados da chacina.

Para a Polícia, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, é o principal suspeito de assassinar os pais, o casal de PMs Luiz Marcelo e Andreia Regina Pesseghini, a avó e a tia-avó. O garoto teria cometido os crimes com a arma da mãe na madrugada de segunda-feira, 5, e, na manhã do mesmo dia, se suicidado.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pelas investigações, informou que receberá o resultado do teste sonoro juntamente com os demais laudos periciais do caso - ainda sem previsão para serem entregues.

Esta já é a terceira semana de investigações sobre as mortes da família. Até essa sexta-feira, 16, 31 pessoas prestaram depoimento sobre o caso, entre elas, vizinhos da família, que disseram ter ouvido disparos no dia do crime.

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