Exame Logo

Paralisação afeta transporte coletivo em Porto Alegre

Os manifestantes, de oposição à diretoria do Sindicato dos Rodoviários, contestam o acordo coletivo assinado neste ano e pedem mais segurança

Porto Alegre: a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) remanejou cerca de cem veículos de outras empresas para cobrir as linhas que estavam sem atendimento (JONAS OLIVEIRA/PLACAR)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 13h39.

Porto Alegre - Um protesto de trabalhadores impediu que a maioria dos ônibus da Carris e da Nortran saísse das garagens e prejudicou parte do transporte coletivo de Porto Alegre (RS) na manhã desta quinta-feira, 18.

Os manifestantes, de oposição à diretoria do Sindicato dos Rodoviários, contestam o acordo coletivo assinado neste ano e pedem mais segurança para motoristas, cobradores e usuários.

Somadas, as frotas das duas empresas tem 479 ônibus, que correspondem a 28% do total de 1,7 mil veículos de todo o sistema, responsável pelo transporte de 900 mil passageiros por dia na capital gaúcha.

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) remanejou cerca de cem veículos de outras empresas para cobrir as linhas que estavam sem atendimento, mas admite que a medida é insuficiente para atender plenamente a demanda da parcela da população que ficou prejudicada.

Veja também

Porto Alegre - Um protesto de trabalhadores impediu que a maioria dos ônibus da Carris e da Nortran saísse das garagens e prejudicou parte do transporte coletivo de Porto Alegre (RS) na manhã desta quinta-feira, 18.

Os manifestantes, de oposição à diretoria do Sindicato dos Rodoviários, contestam o acordo coletivo assinado neste ano e pedem mais segurança para motoristas, cobradores e usuários.

Somadas, as frotas das duas empresas tem 479 ônibus, que correspondem a 28% do total de 1,7 mil veículos de todo o sistema, responsável pelo transporte de 900 mil passageiros por dia na capital gaúcha.

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) remanejou cerca de cem veículos de outras empresas para cobrir as linhas que estavam sem atendimento, mas admite que a medida é insuficiente para atender plenamente a demanda da parcela da população que ficou prejudicada.

Acompanhe tudo sobre:GrevesÔnibusProtestosProtestos no BrasilTransporte públicoTransportes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame