Para PT, STF foi influenciado pela "mídia monopolizada"
Nota do PT questiona ainda a expedição dos mandados de prisão pelo presidente da Corte, Joaquim Barbosa, sem especificar o regime de cumprimento das penas
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2013 às 20h02.
Brasília – O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores ( PT ) classificou, hoje (18), a prisão de ex-dirigentes como “arbitrária” e fruto de “casuísmo jurídico” do Supremo Tribunal Federal ( STF ), em decorrência do julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão.
Em nota oficial, o partido declara que a decisão “constitui grave violação ao instituto do direito de defesa, princípio fundamental no Estado democrático de direito”.
O partido atribuiu a decisão do STF a uma “ação orquestrada da mídia monopolizada, bem como a simpatia de setores do grande capital, de altos funcionários do aparelho Judicial e do Ministério Público”.
A nota do PT questiona ainda a expedição dos mandados de prisão pelo presidente da Corte, Joaquim Barbosa, sem especificar o regime de cumprimento das penas. “Além de propiciar um espetáculo indesejado e condenável, desrespeitou direitos dos companheiros e ainda colocou em risco a vida do deputado José Genoino, cardiopata recém-operado”.
Os dirigentes petistas acrescentam, ainda, que “condenados sem provas, num processo nitidamente político e influenciado pela mídia conservadora, os companheiros estão sendo vítimas, desde o início, de uma tentativa de linchamento moral, que visa, também, criminalizar o PT e influir na disputa eleitoral”.
A nota reitera a posição do partido ao defender que o julgamento foi “injusto, nitidamente político e alheio às provas dos autos” e que nenhum dos filiados petistas comprou votos no Congresso Nacional.
O Partido dos Trabalhadores defende, no documento, a reforma política com instrumentos como o financiamento público exclusivo de campanhas, lista partidária pré-ordenada com paridade de gênero e a ampliação da democracia participativa.
Brasília – O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores ( PT ) classificou, hoje (18), a prisão de ex-dirigentes como “arbitrária” e fruto de “casuísmo jurídico” do Supremo Tribunal Federal ( STF ), em decorrência do julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão.
Em nota oficial, o partido declara que a decisão “constitui grave violação ao instituto do direito de defesa, princípio fundamental no Estado democrático de direito”.
O partido atribuiu a decisão do STF a uma “ação orquestrada da mídia monopolizada, bem como a simpatia de setores do grande capital, de altos funcionários do aparelho Judicial e do Ministério Público”.
A nota do PT questiona ainda a expedição dos mandados de prisão pelo presidente da Corte, Joaquim Barbosa, sem especificar o regime de cumprimento das penas. “Além de propiciar um espetáculo indesejado e condenável, desrespeitou direitos dos companheiros e ainda colocou em risco a vida do deputado José Genoino, cardiopata recém-operado”.
Os dirigentes petistas acrescentam, ainda, que “condenados sem provas, num processo nitidamente político e influenciado pela mídia conservadora, os companheiros estão sendo vítimas, desde o início, de uma tentativa de linchamento moral, que visa, também, criminalizar o PT e influir na disputa eleitoral”.
A nota reitera a posição do partido ao defender que o julgamento foi “injusto, nitidamente político e alheio às provas dos autos” e que nenhum dos filiados petistas comprou votos no Congresso Nacional.
O Partido dos Trabalhadores defende, no documento, a reforma política com instrumentos como o financiamento público exclusivo de campanhas, lista partidária pré-ordenada com paridade de gênero e a ampliação da democracia participativa.