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Manifestantes ocupam Dutra, Bittencourt e praças em SP

Na Praça Roosevelt, no centro da capital, ocorre um protesto contra o Projeto da Cura Gay, onde há mil pessoas

Cerca de 5 mil manifestantes fecharam nos dois sentidos a Rodovia Presidente Dutra, que liga a capital paulista ao Rio de Janeiro, na altura do km 223, em Guarulhos (SP) (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 18h30.

São Paulo – Protestos , ainda que de pequena proporção, voltaram a ocorrer no final da tarde de hoje (21) em São Paulo . Cerca de 5 mil manifestantes fecharam nos dois sentidos a Rodovia Presidente Dutra, que liga a capital paulista ao Rio de Janeiro, na altura do km 223, em Guarulhos (SP).

Na Rodovia Régis Bittencourt, que liga São Paulo ao Sul do país, ambos os sentidos estão bloqueados no km 326, no município de Juquitiba (SP), devido a uma manifestação. O tráfego está parado entre o km 331 e o km 326 na pista sentido São Paulo; e entre o km 321 e o km 326, na pista sentido Curitiba.

Na Praça Roosevelt, no centro da capital, ocorre um protesto contra o Projeto da Cura Gay, onde há mil pessoas. De acordo com a Polícia Militar, também há concentração de cerca de 400 ativistas, na Praça da Independência, no bairro Ipiranga, zona sul da cidade. Outro ponto com manifestações é a Praça Sílvio Romero, no Tatuapé, na Zona Leste, que tem cerca de 300 pessoas protestando.

Há o registro de protestos na Praça Moça, com 500 pessoas, no centro de Diadema, 300 pessoas na estação de trem de Mauá (SP) e 200 pessoas na Praça Quarto Centenário, em Santo André (SP).

As manifestações hoje em São Paulo não foram convocadas pelo Movimento Passe Livre (MPL). O MPL vinha organizando os atos pela revogação do aumento da tarifa do transporte público na capital paulista desde o dia 6, reivindicação atendida pelos governos estadual e municipal na última quarta-feira (19).

Na manifestação de ontem (20), que contou com 100 mil pessoas, convocada pelo movimento para comemorar a redução das passagens, houve interferência de grupos trazendo pautas conservadoras, como definiu Douglas Belome, militante do MPL. Segundo ele, manifestantes com reivindicações como a redução da maioridade penal fizeram o Passe Livre, que existe desde 2005, desistir dos atos de rua na cidade de São Paulo.

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São Paulo – Protestos , ainda que de pequena proporção, voltaram a ocorrer no final da tarde de hoje (21) em São Paulo . Cerca de 5 mil manifestantes fecharam nos dois sentidos a Rodovia Presidente Dutra, que liga a capital paulista ao Rio de Janeiro, na altura do km 223, em Guarulhos (SP).

Na Rodovia Régis Bittencourt, que liga São Paulo ao Sul do país, ambos os sentidos estão bloqueados no km 326, no município de Juquitiba (SP), devido a uma manifestação. O tráfego está parado entre o km 331 e o km 326 na pista sentido São Paulo; e entre o km 321 e o km 326, na pista sentido Curitiba.

Na Praça Roosevelt, no centro da capital, ocorre um protesto contra o Projeto da Cura Gay, onde há mil pessoas. De acordo com a Polícia Militar, também há concentração de cerca de 400 ativistas, na Praça da Independência, no bairro Ipiranga, zona sul da cidade. Outro ponto com manifestações é a Praça Sílvio Romero, no Tatuapé, na Zona Leste, que tem cerca de 300 pessoas protestando.

Há o registro de protestos na Praça Moça, com 500 pessoas, no centro de Diadema, 300 pessoas na estação de trem de Mauá (SP) e 200 pessoas na Praça Quarto Centenário, em Santo André (SP).

As manifestações hoje em São Paulo não foram convocadas pelo Movimento Passe Livre (MPL). O MPL vinha organizando os atos pela revogação do aumento da tarifa do transporte público na capital paulista desde o dia 6, reivindicação atendida pelos governos estadual e municipal na última quarta-feira (19).

Na manifestação de ontem (20), que contou com 100 mil pessoas, convocada pelo movimento para comemorar a redução das passagens, houve interferência de grupos trazendo pautas conservadoras, como definiu Douglas Belome, militante do MPL. Segundo ele, manifestantes com reivindicações como a redução da maioridade penal fizeram o Passe Livre, que existe desde 2005, desistir dos atos de rua na cidade de São Paulo.

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