Para Haddad, algumas greves são oportunistas
egundo ele, as categorias paradas tiveram reajustes "expressivos" desde o início do ano passado
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2014 às 21h06.
São Paulo - O prefeito Fernando Haddad (PT) classificou nesta quarta-feira como "oportunista" parte das greves na capital.
Segundo ele, as categorias paradas, como professores e profissionais do Centros de Zoonoses, tiveram reajustes "expressivos" desde o início do ano passado.
"Está havendo uma reação contrária, o que está sendo chamado de oportunismo que não leva à nada", declarou.
"O que aconteceu na semana passada (greve-surpresa dos motoristas de ônibus) foi repudiado pela sociedade e pela Justiça", disse.
"Os funcionários da Zoonoses tiveram até 70% de reajuste no primeiro ano de mandato. Os salários deles eram muito defasados", disse Haddad.
"Acho que eles deviam ter dado um voto de confiança para um governo que os tratou com tanta dignidade."
O prefeito evitou comentar sobre um possível viés político na greve dos professores.
"Nosso governo deu 26% para a categoria em 16 meses", ponderou. Funcionários da Cultura, Assistência Social, Serviço Funerário e das subprefeituras também estão em greve.
São Paulo - O prefeito Fernando Haddad (PT) classificou nesta quarta-feira como "oportunista" parte das greves na capital.
Segundo ele, as categorias paradas, como professores e profissionais do Centros de Zoonoses, tiveram reajustes "expressivos" desde o início do ano passado.
"Está havendo uma reação contrária, o que está sendo chamado de oportunismo que não leva à nada", declarou.
"O que aconteceu na semana passada (greve-surpresa dos motoristas de ônibus) foi repudiado pela sociedade e pela Justiça", disse.
"Os funcionários da Zoonoses tiveram até 70% de reajuste no primeiro ano de mandato. Os salários deles eram muito defasados", disse Haddad.
"Acho que eles deviam ter dado um voto de confiança para um governo que os tratou com tanta dignidade."
O prefeito evitou comentar sobre um possível viés político na greve dos professores.
"Nosso governo deu 26% para a categoria em 16 meses", ponderou. Funcionários da Cultura, Assistência Social, Serviço Funerário e das subprefeituras também estão em greve.