Exame Logo

Para Gilmar Mendes, emenda pode comprometer ação do STF

Ação direta de inconstitucionalidade que questiona o modelo de financiamento privado de campanhas está parada no Supremo desde abril

Ministro Gilmar Mendes: magistrado já prometeu, contudo, que devolverá a ação para julgamento até o fim de junho (Carlos Humberto/SCO/STF)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2015 às 06h31.

Brasília - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal ( STF ) avalia que a aprovação de emenda que inclui o financiamento privado de campanha pelo Congresso pode inviabilizar parte de uma ação sobre o tema que está tramitando na Corte.

"Se essas alterações para financiamento de campanha forem aprovadas, creio que inviabiliza somente o conteúdo da Adin que trata de financiamento de campanha, mas a ação como um todo é bem mais ampla", disse o ministro.

A ação direta de inconstitucionalidade que questiona o modelo de financiamento privado de campanhas está parada no Supremo desde abril de 2014 por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.

O magistrado já prometeu, contudo, que devolverá a ação para julgamento até o fim de junho.

A aprovação em primeiro turno de uma emenda à Constituição que autoriza o financiamento privado pela Câmara dos Deputados levantou a discussão sobre se a ação que tramita no Supremo ainda terá validade.

A emenda ainda precisa passar por um segundo turno de votação na Câmara e pelo crivo do Senado antes de entrar em vigência.

Veja também

Brasília - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal ( STF ) avalia que a aprovação de emenda que inclui o financiamento privado de campanha pelo Congresso pode inviabilizar parte de uma ação sobre o tema que está tramitando na Corte.

"Se essas alterações para financiamento de campanha forem aprovadas, creio que inviabiliza somente o conteúdo da Adin que trata de financiamento de campanha, mas a ação como um todo é bem mais ampla", disse o ministro.

A ação direta de inconstitucionalidade que questiona o modelo de financiamento privado de campanhas está parada no Supremo desde abril de 2014 por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.

O magistrado já prometeu, contudo, que devolverá a ação para julgamento até o fim de junho.

A aprovação em primeiro turno de uma emenda à Constituição que autoriza o financiamento privado pela Câmara dos Deputados levantou a discussão sobre se a ação que tramita no Supremo ainda terá validade.

A emenda ainda precisa passar por um segundo turno de votação na Câmara e pelo crivo do Senado antes de entrar em vigência.

Acompanhe tudo sobre:CongressoDoaçõesSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame