Pais de alunos vítimas de Realengo se unem por mais segurança nas escolas
Grupo criou a organização não governamental Anjos de Realengo com objetivo de lutar contra a violência nas unidades educacionais do município
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2011 às 19h08.
Rio de Janeiro- A falta de segurança nas escolas públicas levou os pais de alunos mortos no massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, a criar a organização não governamental (ONG) Anjos de Realengo com objetivo de lutar contra a violência nas unidades educacionais do município. A entidade também tem o objetivo de defender os direitos dos parentes dos adolescentes mortos e feridos na tragédia.
“O nosso objetivo é cuidar da segurança nos colégios públicos e também, cuidar das crianças que ficaram feridas não só fisicamente, mas também psicologicamente”, disse a presidente da ONG, Adriana Maria da Silveira, mãe de Luísa Paula da Silveira Machado, estudante morta no massacre.
Na próxima sexta-feira (3), os pais dos alunos da Escola Tasso da Silveira vão se encontrar com o prefeito Eduardo Paes para tratar do problema da falta de segurança e da ajuda aos parentes das vítimas do massacre. Segundo eles, a Guarda Municipal não está presente todos os dias na entrada da escola, gerando um clima de insegurança nos alunos que, com medo, estão faltando às aulas.
A Secretaria Municipal de Assistência Social vem andando todo apoio aos pais por meio do Programa Interdisciplinar de Apoio às Escolas Municipais (Proinape) que abrange psicólogos, pedagogos e assistentes sociais. O atendimento é feito em sete centros de assistência social nos bairro de Bangu e Realengo, com funcionamento de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h. A secretaria informou ainda que oferece transporte aos parentes das vítimas da residência até os centros de apoio.
Rio de Janeiro- A falta de segurança nas escolas públicas levou os pais de alunos mortos no massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, a criar a organização não governamental (ONG) Anjos de Realengo com objetivo de lutar contra a violência nas unidades educacionais do município. A entidade também tem o objetivo de defender os direitos dos parentes dos adolescentes mortos e feridos na tragédia.
“O nosso objetivo é cuidar da segurança nos colégios públicos e também, cuidar das crianças que ficaram feridas não só fisicamente, mas também psicologicamente”, disse a presidente da ONG, Adriana Maria da Silveira, mãe de Luísa Paula da Silveira Machado, estudante morta no massacre.
Na próxima sexta-feira (3), os pais dos alunos da Escola Tasso da Silveira vão se encontrar com o prefeito Eduardo Paes para tratar do problema da falta de segurança e da ajuda aos parentes das vítimas do massacre. Segundo eles, a Guarda Municipal não está presente todos os dias na entrada da escola, gerando um clima de insegurança nos alunos que, com medo, estão faltando às aulas.
A Secretaria Municipal de Assistência Social vem andando todo apoio aos pais por meio do Programa Interdisciplinar de Apoio às Escolas Municipais (Proinape) que abrange psicólogos, pedagogos e assistentes sociais. O atendimento é feito em sete centros de assistência social nos bairro de Bangu e Realengo, com funcionamento de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h. A secretaria informou ainda que oferece transporte aos parentes das vítimas da residência até os centros de apoio.