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Padilha recusa coordenação política do governo, diz jornal

O peemedebista Eliseu Padilha havia sido cogitado para o cargo com o objetivo de melhorar a relação do governo com seu principal partido aliado.

Eliseu Padilha, ministro da Aviação Civil (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Mariana Desidério

Publicado em 7 de abril de 2015 às 11h03.

São Paulo – O ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha ( PMDB ) recusou o convite para assumir a coordenação política do governo, segundo informações do jornal Folha de S.Paulo.

Aconselhada por Lula, a presidente Dilma Rousseff cogita colocar um pemedebista na Secretaria de Relações Institucionais, responsável pela articulação política do governo. Hoje, o cargo é ocupado pelo petista Pepe Vargas.

A ideia de trazer um quadro do PMDB tem por objetivo melhorar a relação do governo com seu principal partido aliado, que tem dado trabalho ao Palácio do Planalto no Congresso. O nome cogitado foi o de Eliseu Padilha, quadro antigo do PMDB e aliado do vice-presidente Michel Temer.

Porém, de acordo com a Folha, o líder da bancada peemedebista na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani (RJ), disse que Padilha não aceitou o convite.

O nome de Padilha já não tinha sido aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Segundo a Folha, Cunha recusou considerar a possível indicação de Padilha como da cota peemedebista.

"A Secretaria de Relações Institucionais não é um pleito do PMDB. É só mais um ministro para ser fritado, não tem poder de decisão", afirmou Picciani à Folha.

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A ideia de trazer um quadro do PMDB tem por objetivo melhorar a relação do governo com seu principal partido aliado, que tem dado trabalho ao Palácio do Planalto no Congresso. O nome cogitado foi o de Eliseu Padilha, quadro antigo do PMDB e aliado do vice-presidente Michel Temer.

Porém, de acordo com a Folha, o líder da bancada peemedebista na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani (RJ), disse que Padilha não aceitou o convite.

O nome de Padilha já não tinha sido aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Segundo a Folha, Cunha recusou considerar a possível indicação de Padilha como da cota peemedebista.

"A Secretaria de Relações Institucionais não é um pleito do PMDB. É só mais um ministro para ser fritado, não tem poder de decisão", afirmou Picciani à Folha.

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