Orçamento não previa obras da Copa em SP, diz Haddad
Segundo Haddad, a prefeitura passou os primeiros meses da gestão do petista "tentando superar" a dificuldade de equacionar os custos das obras da Copa em SP
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2013 às 15h17.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), mencionou na manhã desta terça-feira os problemas orçamentários que teve no início da sua gestão por conta da falta de previsão de recursos para a realização das obras da Copa do Mundo na cidade.
"Digamos que eu tive um probleminha de R$ 600 milhões para resolver no começo da minha administração e tinha que ser rápido", disse, em evento organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), na capital paulista.
De acordo com Haddad, a prefeitura passou os primeiros meses da gestão do petista "tentando superar" a dificuldade de equacionar os custos das obras da Copa em São Paulo. O investimento feito pela prefeitura, afirmou, foi de R$ 600 milhões: R$ 420
milhões em incentivo fiscal para o estádio em Itaquera, R$ 130 milhões de investimento em desapropriação para obras do entorno e R$ 50 milhões para fazer a Fan Fest no Anhangabaú. "E nenhum centavo no orçamento", criticou, sem citar a gestão anterior, de Gilberto Kassab.
Ele lembrou que o impasse com as obras do estádio do Corinthians, na Zona Leste, só foi resolvido recentemente. "Hoje não vejo riscos de atrasos", comentou. Agora, depois de resolvidas estas questões, a cidade pode se preparar para outras questões como recepção dos turistas e capacitação profissional.
Fórmula 1 - A falta de previsão orçamentária, neste caso para reformar o autódromo de Interlagos, também foi citada pelo prefeito como algo que quase tirou a cidade do calendário da Fórmula 1. "Chegamos a correr o risco de perder a F1 por falta de investimento. Na verdade, a reforma do autódromo estava prometida para 2012. A reforma não foi feita e de novo o recurso não estava no orçamento deste ano", disse Haddad.
De acordo com ele, os organizadores da corrida começaram a negociar com Santa Catarina e Rio de Janeiro, mas o risco de perder a prova já foi superado. "Devemos fechar o contrato até o final de abril", comentou.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), mencionou na manhã desta terça-feira os problemas orçamentários que teve no início da sua gestão por conta da falta de previsão de recursos para a realização das obras da Copa do Mundo na cidade.
"Digamos que eu tive um probleminha de R$ 600 milhões para resolver no começo da minha administração e tinha que ser rápido", disse, em evento organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), na capital paulista.
De acordo com Haddad, a prefeitura passou os primeiros meses da gestão do petista "tentando superar" a dificuldade de equacionar os custos das obras da Copa em São Paulo. O investimento feito pela prefeitura, afirmou, foi de R$ 600 milhões: R$ 420
milhões em incentivo fiscal para o estádio em Itaquera, R$ 130 milhões de investimento em desapropriação para obras do entorno e R$ 50 milhões para fazer a Fan Fest no Anhangabaú. "E nenhum centavo no orçamento", criticou, sem citar a gestão anterior, de Gilberto Kassab.
Ele lembrou que o impasse com as obras do estádio do Corinthians, na Zona Leste, só foi resolvido recentemente. "Hoje não vejo riscos de atrasos", comentou. Agora, depois de resolvidas estas questões, a cidade pode se preparar para outras questões como recepção dos turistas e capacitação profissional.
Fórmula 1 - A falta de previsão orçamentária, neste caso para reformar o autódromo de Interlagos, também foi citada pelo prefeito como algo que quase tirou a cidade do calendário da Fórmula 1. "Chegamos a correr o risco de perder a F1 por falta de investimento. Na verdade, a reforma do autódromo estava prometida para 2012. A reforma não foi feita e de novo o recurso não estava no orçamento deste ano", disse Haddad.
De acordo com ele, os organizadores da corrida começaram a negociar com Santa Catarina e Rio de Janeiro, mas o risco de perder a prova já foi superado. "Devemos fechar o contrato até o final de abril", comentou.