Oposição comanda novo pedido de impeachment de Dilma
Brasília - Líderes de partidos da oposição ao governo Dilma Rousseff protocolaram na manhã desta quarta-feira, 21, um novo pedido de impeachment da presidente. Deputados do DEM, PSDB, PPS e Solidariedade chegaram à Câmara dos Deputados empurrando um carrinho com o relatório acomodado em três pastas volumosas. Após protocolar o pedido, os parlamentares iniciaram uma […]
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2015 às 10h50.
Brasília - Líderes de partidos da oposição ao governo Dilma Rousseff protocolaram na manhã desta quarta-feira, 21, um novo pedido de impeachment da presidente.
Deputados do DEM, PSDB, PPS e Solidariedade chegaram à Câmara dos Deputados empurrando um carrinho com o relatório acomodado em três pastas volumosas.
Após protocolar o pedido, os parlamentares iniciaram uma reunião com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O novo pedido de afastamento estava previsto para ser entregue na última sexta-feira.
A entrega, entretanto, acabou sendo adiada para hoje, já que os líderes da oposição queriam anexar como justificativa do afastamento alguns decretos presidenciais que previam aumento de gastos neste ano sem autorização do parlamento.
Esses decretos são considerados pelos líderes oposicionistas como indícios de pedaladas fiscais no atual mandato.
Brasília - Líderes de partidos da oposição ao governo Dilma Rousseff protocolaram na manhã desta quarta-feira, 21, um novo pedido de impeachment da presidente.
Deputados do DEM, PSDB, PPS e Solidariedade chegaram à Câmara dos Deputados empurrando um carrinho com o relatório acomodado em três pastas volumosas.
Após protocolar o pedido, os parlamentares iniciaram uma reunião com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O novo pedido de afastamento estava previsto para ser entregue na última sexta-feira.
A entrega, entretanto, acabou sendo adiada para hoje, já que os líderes da oposição queriam anexar como justificativa do afastamento alguns decretos presidenciais que previam aumento de gastos neste ano sem autorização do parlamento.
Esses decretos são considerados pelos líderes oposicionistas como indícios de pedaladas fiscais no atual mandato.