Oposição já admite derrota na votação da MP dos Portos
Governo precisa votar até final do dia para que a medida não caduque. "Sem gerar falsas expectativas, acreditamos na nossa própria derrota", resumiu Álvaro Dias
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2013 às 17h59.
Brasília - A oposição no Senado já admite que será derrotada votação da MP 595, a MP dos Portos .
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirmou nesta quinta que os oposicionistas não têm votos suficientes para prolongar a sessão nem para derrubar a proposta. "Numericamente a oposição é muito pequena (no Senado). Certamente não chegaremos à meia-noite", disse o senador.
O governo precisa votar a até o final do dia de hoje para que a medida não caduque. "Sem gerar falsas expectativas, acreditamos na nossa própria derrota", resumiu o senador.
Reservadamente, outros parlamentares da oposição também acreditam que o mandado de segurança impetrado no Supremo Tribunal Federal, para suspender a sessão de hoje, dificilmente será aceito.
Mais cedo, os líderes do DEM, PSDB e PSOL entraram com um mandado de segurança para anular a sessão de hoje, sob o argumento de que não haveria tempo hábil para o Senado analisar o texto-base e as alterações promovidas na Câmara dos Deputados.
Brasília - A oposição no Senado já admite que será derrotada votação da MP 595, a MP dos Portos .
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirmou nesta quinta que os oposicionistas não têm votos suficientes para prolongar a sessão nem para derrubar a proposta. "Numericamente a oposição é muito pequena (no Senado). Certamente não chegaremos à meia-noite", disse o senador.
O governo precisa votar a até o final do dia de hoje para que a medida não caduque. "Sem gerar falsas expectativas, acreditamos na nossa própria derrota", resumiu o senador.
Reservadamente, outros parlamentares da oposição também acreditam que o mandado de segurança impetrado no Supremo Tribunal Federal, para suspender a sessão de hoje, dificilmente será aceito.
Mais cedo, os líderes do DEM, PSDB e PSOL entraram com um mandado de segurança para anular a sessão de hoje, sob o argumento de que não haveria tempo hábil para o Senado analisar o texto-base e as alterações promovidas na Câmara dos Deputados.
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