Oposição deixa Câmara em protesto contra violência da PM
Em frente ao prédio do Legislativo, no centro do Rio, o clima é de confronto
Da Redação
Publicado em 1 de outubro de 2013 às 17h07.
Rio de Janeiro – A maior parte dos vereadores de oposição acaba de se retirar do plenário da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro em protesto contra a violência da Polícia Militar na repressão aos professores que protestam, do lado de fora, contra a votação do plano de cargos e salários do magistério municipal.
Em frente ao prédio do Legislativo, no centro do Rio, o clima é de confronto.
O gás lacrimogêneo já invadiu o interior da Câmara, podendo ser sentido dentro do plenário.
Enquanto o conflito entre policiais militares e professores prossegue nas ruas, os vereadores continuavam com os debates em torno da proposta. O regime de urgência para aprovação do projeto foi aprovado por 33 votos a 12.
Há pouco, um grupo de manifestantes tentou invadir a Câmara Municipal através de um portão lateral.
Eles conseguiram quebrar o cadeado que fechava a entrada, mas foram reprimidos com spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral.
Além da Guarda Municipal, policiais do Batalhão de Choque estão dentro da Câmara para proteger o prédio.
O vereador Leonel Brizola Neto (PDT) criticou a decisão de continuar da sessão. “O presidente da Câmara de Vereadores, Jorge Felippe [PMDB] quer fazer uma sessão com bombas e balas de borracha em cima do povo. Nem na época da ditadura isso ocorreu”, reclamou.
A pretensão da bancada governista é aprovar a proposta ainda hoje.
Rio de Janeiro – A maior parte dos vereadores de oposição acaba de se retirar do plenário da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro em protesto contra a violência da Polícia Militar na repressão aos professores que protestam, do lado de fora, contra a votação do plano de cargos e salários do magistério municipal.
Em frente ao prédio do Legislativo, no centro do Rio, o clima é de confronto.
O gás lacrimogêneo já invadiu o interior da Câmara, podendo ser sentido dentro do plenário.
Enquanto o conflito entre policiais militares e professores prossegue nas ruas, os vereadores continuavam com os debates em torno da proposta. O regime de urgência para aprovação do projeto foi aprovado por 33 votos a 12.
Há pouco, um grupo de manifestantes tentou invadir a Câmara Municipal através de um portão lateral.
Eles conseguiram quebrar o cadeado que fechava a entrada, mas foram reprimidos com spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral.
Além da Guarda Municipal, policiais do Batalhão de Choque estão dentro da Câmara para proteger o prédio.
O vereador Leonel Brizola Neto (PDT) criticou a decisão de continuar da sessão. “O presidente da Câmara de Vereadores, Jorge Felippe [PMDB] quer fazer uma sessão com bombas e balas de borracha em cima do povo. Nem na época da ditadura isso ocorreu”, reclamou.
A pretensão da bancada governista é aprovar a proposta ainda hoje.