Operação Lava Jato emitiu 71 mandados de prisão
Balanço de um ano da operação mostra que já houve 71 mandados de prisão, 215 de busca e apreensão e o repatriamento de R$ 182 milhões
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2015 às 18h03.
São Paulo - Um balanço de um ano da Operação Lava Jato , feito nesta segunda-feira, 16, em Curitiba , pelo procurador da República Daltan Dallagnol, aponta que já houve 71 mandados de prisão, 215 de busca e apreensão, mais de 80 inquéritos policiais e 320 procedimentos, 36 pedidos de cooperação jurídica internacional e o repatriamento de R$ 182 milhões.
Na avaliação de Dallagnol, que integra a força-tarefa da operação, o trabalhou envolveu um "esforço extraordinário" da Procuradoria-Geral da República (PGR), o apoio da opinião pública e a cooperação jurídica de outros países.
"Trabalho muitas vezes é abnegado, de servidores, estagiários e assessores que estão envolvidos nessa causa de dia e de noite".
O procurador da República alertou que o Ministério Público Federal (MPF) jamais fará acusações somente com base no que falou um colaborador. "Deve fazer provas materiais", apontou.
De acordo com Dallagnol, há alguns países que colaboram de um modo mais intenso e outros de uma forma mais devagar.
"Outros não colaboram. É muito mais difícil conseguir colaboração de um paraíso fiscal do que dos Estados Unidos", analisou.
São Paulo - Um balanço de um ano da Operação Lava Jato , feito nesta segunda-feira, 16, em Curitiba , pelo procurador da República Daltan Dallagnol, aponta que já houve 71 mandados de prisão, 215 de busca e apreensão, mais de 80 inquéritos policiais e 320 procedimentos, 36 pedidos de cooperação jurídica internacional e o repatriamento de R$ 182 milhões.
Na avaliação de Dallagnol, que integra a força-tarefa da operação, o trabalhou envolveu um "esforço extraordinário" da Procuradoria-Geral da República (PGR), o apoio da opinião pública e a cooperação jurídica de outros países.
"Trabalho muitas vezes é abnegado, de servidores, estagiários e assessores que estão envolvidos nessa causa de dia e de noite".
O procurador da República alertou que o Ministério Público Federal (MPF) jamais fará acusações somente com base no que falou um colaborador. "Deve fazer provas materiais", apontou.
De acordo com Dallagnol, há alguns países que colaboram de um modo mais intenso e outros de uma forma mais devagar.
"Outros não colaboram. É muito mais difícil conseguir colaboração de um paraíso fiscal do que dos Estados Unidos", analisou.