ONU nomeia general brasileiro para forças de paz no Haiti
O general brasileiro Edson Leal Pujol substituirá o também brasileiro general Fernando Rodriguez Goulart
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 21h40.
São Paulo - O general brasileiro Edson Leal Pujol assume nesta quarta-feira o comando da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), no lugar do compatriota general Fernando Rodriguez Goulart, anunciou a ONU em comunicado.
Pujol comandou a 1ª Brigada de Cavalaria Blindada de 2007 a 2009, quando foi nomeado comandante da Academia Militar das Agulhas Negras. Após ser promovido a general de divisão em 2011, assumiu a chefia do Centro de Inteligência do Exército.
Ele substitui Goulart, a quem o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, agradeceu pelo desempenho "a serviço da Minustah, onde sua dedicação, profissionalismo e liderança contribuiu muito para os esforços das Nações Unidas de estabilização no Haiti." Goulart, que é general de brigada, ficou um ano à frente da missão.
A Minustah foi criada em 2004, após uma sangrenta revolta que levou à queda do então presidente haitiano Jean Betrand-Aristide, que retornou ao país em março de 2011 após sete anos no exílio.
São Paulo - O general brasileiro Edson Leal Pujol assume nesta quarta-feira o comando da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), no lugar do compatriota general Fernando Rodriguez Goulart, anunciou a ONU em comunicado.
Pujol comandou a 1ª Brigada de Cavalaria Blindada de 2007 a 2009, quando foi nomeado comandante da Academia Militar das Agulhas Negras. Após ser promovido a general de divisão em 2011, assumiu a chefia do Centro de Inteligência do Exército.
Ele substitui Goulart, a quem o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, agradeceu pelo desempenho "a serviço da Minustah, onde sua dedicação, profissionalismo e liderança contribuiu muito para os esforços das Nações Unidas de estabilização no Haiti." Goulart, que é general de brigada, ficou um ano à frente da missão.
A Minustah foi criada em 2004, após uma sangrenta revolta que levou à queda do então presidente haitiano Jean Betrand-Aristide, que retornou ao país em março de 2011 após sete anos no exílio.