Obras nos aeroportos para Copa estão no prazo, diz governo

Rio de Janeiro – As obras nos dez aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo 2014 estão dentro do prazo, disse hoje (10) o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt. "No nosso controle, nos dados que temos do governo, da Infraero [estatal que administra os aeroportos], é que todos ficarão prontos a tempo e a hora", declarou o ministro.

Segundo ele, a reforma nos terminais, que custará R$ 6,5 milhões, ficará pronta até dezembro de 2013. "Algumas [obras] podem ser entregue até antes, em outubro", disse.

A Subcomissão Temporária Copa 2014, Olimpíada e Paraolimpíada 2016 da Câmara Federal, que periodicamente faz a vistoria das obras, tem uma avaliação diferente. Em visita ao Rio, durante pronunciamento na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), deputados que integram a subcomissão disseram que situação dos aeroportos nas cidades que receberão os Jogos é crítica.
Os casos mais graves são dos aeroportos de Belo Horizonte, Manaus e Fortaleza. Os deputados também citaram as dificuldades na questão da mobilidade urbana e atribuíram os atrasos a "problemas políticos".

Rio de Janeiro – As obras nos dez aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo 2014 estão dentro do prazo, disse hoje (10) o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt. "No nosso controle, nos dados que temos do governo, da Infraero [estatal que administra os aeroportos], é que todos ficarão prontos a tempo e a hora", declarou o ministro.

Segundo ele, a reforma nos terminais, que custará R$ 6,5 milhões, ficará pronta até dezembro de 2013. "Algumas [obras] podem ser entregue até antes, em outubro", disse.

A Subcomissão Temporária Copa 2014, Olimpíada e Paraolimpíada 2016 da Câmara Federal, que periodicamente faz a vistoria das obras, tem uma avaliação diferente. Em visita ao Rio, durante pronunciamento na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), deputados que integram a subcomissão disseram que situação dos aeroportos nas cidades que receberão os Jogos é crítica.
Os casos mais graves são dos aeroportos de Belo Horizonte, Manaus e Fortaleza. Os deputados também citaram as dificuldades na questão da mobilidade urbana e atribuíram os atrasos a "problemas políticos".