Obama garante proteção a aliados contra Coreia do Norte
Barack Obama explicou que seu governo segue recopilando dados e estudando as últimas informações procedentes da Coreia do Norte.
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2016 às 15h53.
Hannover (Alemanha) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , disse neste domingo que seu país ainda estuda as últimas operações militares da Coreia do Norte , afirmou que elas são levadas muito a sério e garantiu proteção a seus aliados perante as "provocações" do regime de Pyongyang.
Em entrevista coletiva em Hannover junto à chanceler alemã, Angela Merkel, Obama explicou que seu governo segue recopilando dados e estudando as últimas informações procedentes da Coreia do Norte, que anunciou hoje que testou com sucesso um míssil balístico lançado desde um submarino.
Embora os testes armamentísticos falhem frequentemente, o que está claro é que "cada vez que o país realiza um teste, aumentam seus conhecimentos e levamos isso muito a sério", afirmou Obama, que denunciou que a Coreia do Norte segue imersa em seu programa nuclear.
Por esse motivo, explicou Obama, os EUA mobilizaram a comunidade internacional para isolar o regime de Pyongyang e reforçar as sanções e avaliam os avanços na cooperação com a China, que aumentou sua pressão sobre a Coreia do Norte por seu "comportamento destrutivo".
Obama assegurou que se Pyongyang demonstrar "seriedade" na hora de desnuclearizar a península coreana, os EUA estão disposto a entrar em conversas para reduzir as tensões, mas não deu credibilidade às promessas de se sentar a negociar do regime de Pyongyang e lembrou que é necessário algo mais que "um comunicado de imprensa".
"Eles sabem que têm que fazer de outro jeito", ressaltou o presidente americano antes de insistir que, enquanto isso, seu país intensificará seu trabalho com a Coreia do Sul e com o Japão para o desenvolvimento dos mecanismos de defesa antimísseis e para garantir a segurança dos cidadãos americanos e de seus aliados".
Hannover (Alemanha) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , disse neste domingo que seu país ainda estuda as últimas operações militares da Coreia do Norte , afirmou que elas são levadas muito a sério e garantiu proteção a seus aliados perante as "provocações" do regime de Pyongyang.
Em entrevista coletiva em Hannover junto à chanceler alemã, Angela Merkel, Obama explicou que seu governo segue recopilando dados e estudando as últimas informações procedentes da Coreia do Norte, que anunciou hoje que testou com sucesso um míssil balístico lançado desde um submarino.
Embora os testes armamentísticos falhem frequentemente, o que está claro é que "cada vez que o país realiza um teste, aumentam seus conhecimentos e levamos isso muito a sério", afirmou Obama, que denunciou que a Coreia do Norte segue imersa em seu programa nuclear.
Por esse motivo, explicou Obama, os EUA mobilizaram a comunidade internacional para isolar o regime de Pyongyang e reforçar as sanções e avaliam os avanços na cooperação com a China, que aumentou sua pressão sobre a Coreia do Norte por seu "comportamento destrutivo".
Obama assegurou que se Pyongyang demonstrar "seriedade" na hora de desnuclearizar a península coreana, os EUA estão disposto a entrar em conversas para reduzir as tensões, mas não deu credibilidade às promessas de se sentar a negociar do regime de Pyongyang e lembrou que é necessário algo mais que "um comunicado de imprensa".
"Eles sabem que têm que fazer de outro jeito", ressaltou o presidente americano antes de insistir que, enquanto isso, seu país intensificará seu trabalho com a Coreia do Sul e com o Japão para o desenvolvimento dos mecanismos de defesa antimísseis e para garantir a segurança dos cidadãos americanos e de seus aliados".