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Dilma diz que governo vai ter extremo empenho contra Zika

Dilma voltou a dizer que, como ainda não há uma vacina contra o vírus, a ajuda da população no combate ao mosquito Aedes aegypti é essencial

Dilma Rousseff: "vai ser um combate casa a casa, em que o governo vai colocar extremo empenho” (Kevin Granja / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 08h35.

A presidenta Dilma Rousseff disse que todos os líderes da América Latina estão preocupados com o vírus Zika , que pode causar microcefalia em crianças.

“Agora, no Brasil, eu queria dizer para vocês que nós vamos iniciar um verdadeiro combate ao vírus Zika. Então, vai ser um combate casa a casa, em que o governo vai colocar extremo empenho”, afirmou ontem (26) à noite, após reunião com o presidente do Equador, Rafael Correa.

A presidenta embarcou nessa quarta-feira para Quito, capital do Equador, onde participa hoje (27) da quarta cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

Dilma voltou a dizer que, como ainda não há uma vacina contra o vírus, a ajuda da população no combate ao mosquito Aedes aegypti é essencial. O mosquito é vetor também da dengue e da febre chikungunya.

“Se ainda hoje nós não temos uma vacina, tenho certeza de que iremos ter, mas vai levar um tempo. A melhor vacina contra o vírus Zika é o combate de cada um de nós, do governo, mas também da sociedade. Eliminando todos os focos nos quais o mosquito vive e se reproduz. A fêmea, por exemplo, põe 400 ovos. Quanto mais água parada, mais esse mosquito se reproduz, e nós não podemos deixá-lo nascer”, acrescentou.

Na semana passada, Dilma já havia pedido a ajuda da população no combate ao Aedes aegypti durante a cerimônia de inauguração da pista leste da Via Mangue, no Recife, Pernambuco, estado com o maior número de casos suspeitos de microcefalia causada pelo vírus.

Todos os países do Continente Americano provavelmente terão a circulação interna do vírus Zika, com exceção do Chile e Canadá.

O alerta foi feito na segunda-feira (25) pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS).

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A presidenta Dilma Rousseff disse que todos os líderes da América Latina estão preocupados com o vírus Zika , que pode causar microcefalia em crianças.

“Agora, no Brasil, eu queria dizer para vocês que nós vamos iniciar um verdadeiro combate ao vírus Zika. Então, vai ser um combate casa a casa, em que o governo vai colocar extremo empenho”, afirmou ontem (26) à noite, após reunião com o presidente do Equador, Rafael Correa.

A presidenta embarcou nessa quarta-feira para Quito, capital do Equador, onde participa hoje (27) da quarta cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

Dilma voltou a dizer que, como ainda não há uma vacina contra o vírus, a ajuda da população no combate ao mosquito Aedes aegypti é essencial. O mosquito é vetor também da dengue e da febre chikungunya.

“Se ainda hoje nós não temos uma vacina, tenho certeza de que iremos ter, mas vai levar um tempo. A melhor vacina contra o vírus Zika é o combate de cada um de nós, do governo, mas também da sociedade. Eliminando todos os focos nos quais o mosquito vive e se reproduz. A fêmea, por exemplo, põe 400 ovos. Quanto mais água parada, mais esse mosquito se reproduz, e nós não podemos deixá-lo nascer”, acrescentou.

Na semana passada, Dilma já havia pedido a ajuda da população no combate ao Aedes aegypti durante a cerimônia de inauguração da pista leste da Via Mangue, no Recife, Pernambuco, estado com o maior número de casos suspeitos de microcefalia causada pelo vírus.

Todos os países do Continente Americano provavelmente terão a circulação interna do vírus Zika, com exceção do Chile e Canadá.

O alerta foi feito na segunda-feira (25) pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS).

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