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No 1º turno, futura ministra da Agricultura driblou DEM e apoiou Bolsonaro

Na Câmara, a atuação da parlamentar ficou marcada pela defesa do Projeto de Lei que flexibiliza regras para fiscalização e aplicação de agrotóxicos no país

Tereza Cristina: futura ministra da Agricultura é presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (Adriano Machado/Reuters)

Tereza Cristina: futura ministra da Agricultura é presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (Adriano Machado/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de novembro de 2018 às 09h49.

A futura ministra da Agricultura é presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Engenheira agrônoma e produtora rural, Tereza Cristina foi eleita deputada federal por Mato Grosso do Sul em 2015, pelo PSB. Migrou para o DEM em outubro de 2017, pouco antes de assumir a liderança da bancada.

Na Câmara, a atuação da parlamentar ficou marcada pela defesa do Projeto de Lei 6.299, que flexibiliza regras para fiscalização e aplicação de agrotóxicos no país, o que rendeu a ela o apelido de "musa do veneno" entre ambientalistas.

Nas eleições deste ano, Tereza liderou o apoio da frente rural a Jair Bolsonaro, ainda no primeiro turno, apesar do apoio oficial de seu partido, o DEM, ao tucano Geraldo Alckmin, no acordo feito com o Centrão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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