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Nível sobe, mas Sistema Cantareira fica no volume morto

Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial deixará o volume morto quando atingir 29,3% de sua capacidade

Sistema Cantareira: faltaria apenas 0,7% para que o sistema atinja o volume útil (Reuters/Nacho Doce)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2015 às 11h06.

As chuvas voltaram a elevar o nível do Sistema Cantareira, que passou hoje (28) de 28,3% para 28,6% de sua capacidade.

No entanto, não foram ainda suficientes para fazer o sistema deixar o volume morto, reserva técnica que fica abaixo das comportas dos reservatórios.

Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ), o manancial deixará o volume morto quando atingir 29,3% de sua capacidade.

Portanto, faltaria apenas 0,7% para que o sistema atinja o volume útil.

Este índice considera o volume acumulado em relação ao volume útil. Após ação do Ministério Público (MP), aceita pela Justiça, a companhia passou a divulgar outros dois índices para o Sistema Cantareira.

O segundo, que considera a conta do volume armazenado pelo volume total de água do Cantareira, está hoje em 22,1%.

O terceiro, que conta com o volume armazenado menos o volume da reserva técnica sobre o volume útil, soma -0,7%.

O sistema abastece, atualmente, cerca de 5,4 milhões de pessoas.

Antes do início da crise de abastecimento, há praticamente dois anos, o Cantareira garantia água para quase 9 milhões de pessoas em toda a Grande São Paulo.

A estiagem e a perda acelerada de água nos reservatórios fizeram com que a Sabesp redirecionasse o abastecimento para outros mananciais.

O bombeamento das reservas técnicas do Sistema Cantareira começou em maio de 2014.

A maioria dos demais sistemas que abastecem a Grande São Paulo também teve alta hoje.

O sistema Alto Tietê, que também enfrenta dificuldades, subiu de 22,9% para 23,1%. O Guarapiranga passou de 90,4% para 92,1%.

O Alto Cotia, de 82,6% para 83,4%. Já o Rio Grande apresentou queda, passando de 97,5% para 96,6% e o Rio Claro permaneceu com 70,5%.

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No entanto, não foram ainda suficientes para fazer o sistema deixar o volume morto, reserva técnica que fica abaixo das comportas dos reservatórios.

Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ), o manancial deixará o volume morto quando atingir 29,3% de sua capacidade.

Portanto, faltaria apenas 0,7% para que o sistema atinja o volume útil.

Este índice considera o volume acumulado em relação ao volume útil. Após ação do Ministério Público (MP), aceita pela Justiça, a companhia passou a divulgar outros dois índices para o Sistema Cantareira.

O segundo, que considera a conta do volume armazenado pelo volume total de água do Cantareira, está hoje em 22,1%.

O terceiro, que conta com o volume armazenado menos o volume da reserva técnica sobre o volume útil, soma -0,7%.

O sistema abastece, atualmente, cerca de 5,4 milhões de pessoas.

Antes do início da crise de abastecimento, há praticamente dois anos, o Cantareira garantia água para quase 9 milhões de pessoas em toda a Grande São Paulo.

A estiagem e a perda acelerada de água nos reservatórios fizeram com que a Sabesp redirecionasse o abastecimento para outros mananciais.

O bombeamento das reservas técnicas do Sistema Cantareira começou em maio de 2014.

A maioria dos demais sistemas que abastecem a Grande São Paulo também teve alta hoje.

O sistema Alto Tietê, que também enfrenta dificuldades, subiu de 22,9% para 23,1%. O Guarapiranga passou de 90,4% para 92,1%.

O Alto Cotia, de 82,6% para 83,4%. Já o Rio Grande apresentou queda, passando de 97,5% para 96,6% e o Rio Claro permaneceu com 70,5%.

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