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MTST promete mobilização contra impeachment em 1º de maio

"A expectativa para barrar o golpe não será no carpete do Congresso, mas no asfalto das ruas", disse um ativista

MTST: "a expectativa para barrar o golpe não será no carpete do Congresso, mas no asfalto das ruas", disse um ativista (Nelson Almeida/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2016 às 17h14.

São Paulo - O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, afirmou nesta terça-feira, 19, que os movimentos sociais ligados ao PT devem realizar um grande ato contra o impeachment no 1º de maio e que o MTST deve realizar manifestações simultâneas em 10 Estados no início da próxima semana, todas contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff .

"A expectativa para barrar o golpe não será no carpete do Congresso, mas no asfalto das ruas", disse o ativista. Segundo ele, a manifestação da próxima semana ainda não tem data marcada, mas deve ser definida amanhã.

Para Boulos, a votação de domingo na Câmara sobre o processo de impeachment foi, na verdade, uma eleição indireta para presidente da República.

"O plenário estava dividido entre quem queria Dilma e quem queria Temer", afirmou.

"A várzea a qual o País assistiu no domingo, lamentavelmente, com um pouquinho mais de requinte e de perfume, deve se repetir no Senado. O nível político é o mesmo", acrescentou Boulos, que disse considerar ilegítimo um eventual governo Temer.

Boulos deixou nesta tarde a sede do diretório nacional do PT. Ele participou de encontro com dirigentes do partido. A reunião começou pela manhã e acabou há pouco.

Eles discutiram a votação de domingo e elaboraram os próximos passos da legenda. Boulos veio para manifestar a posição do MTST sobre o atual cenário.

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São Paulo - O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, afirmou nesta terça-feira, 19, que os movimentos sociais ligados ao PT devem realizar um grande ato contra o impeachment no 1º de maio e que o MTST deve realizar manifestações simultâneas em 10 Estados no início da próxima semana, todas contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff .

"A expectativa para barrar o golpe não será no carpete do Congresso, mas no asfalto das ruas", disse o ativista. Segundo ele, a manifestação da próxima semana ainda não tem data marcada, mas deve ser definida amanhã.

Para Boulos, a votação de domingo na Câmara sobre o processo de impeachment foi, na verdade, uma eleição indireta para presidente da República.

"O plenário estava dividido entre quem queria Dilma e quem queria Temer", afirmou.

"A várzea a qual o País assistiu no domingo, lamentavelmente, com um pouquinho mais de requinte e de perfume, deve se repetir no Senado. O nível político é o mesmo", acrescentou Boulos, que disse considerar ilegítimo um eventual governo Temer.

Boulos deixou nesta tarde a sede do diretório nacional do PT. Ele participou de encontro com dirigentes do partido. A reunião começou pela manhã e acabou há pouco.

Eles discutiram a votação de domingo e elaboraram os próximos passos da legenda. Boulos veio para manifestar a posição do MTST sobre o atual cenário.

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