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MTST faz ato por moradia e contra tarifa no centro de SP

De acordo com Guilherme Boulos, um dos coordenadores do movimento, havia cerca de 1 mil pessoas no local. A estimativa é de que o público chegue a 2,5 mil

MTST: grupo saiu da Praça da Sé por volta das 16h15 (REUTERS/Nacho Doce)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2015 às 16h37.

São Paulo - Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) se reuniram na tarde desta quarta-feira, 14, em um ato por moradia e contra o aumento da passagem na Praça da Sé, região central da capital.

De acordo com Guilherme Boulos, um dos coordenadores do movimento, havia cerca de 1 mil pessoas no local. A estimativa é de que o público chegue a 2,5 mil.

A Polícia Militar estima que 250 pessoas estavam na praça.

Boulos diz que o protesto tem como objetivo reivindicar o cumprimento de acordos que foram feitos no ano passado no que diz respeito à moradia.

"A complementação do programa Casa Paulista, do governo do Estado, ao programa Minha Casa, Minha Vida , a destinação de terrenos do CDU em Embu, Taboão e Itapecerica para atendimento de demanda do movimento e o despejo da ocupação Vila Sílvia, que tem 400 famílias, está marcado para a próxima terça. Esperamos que não aconteça."

O grupo saiu da Praça da Sé por volta das 16h15. A Polícia Militar acompanhava o trajeto com quatro viaturas.

O aumento da passagem também entrou na pauta dos manifestantes.

"Vamos fortalecer a luta contra o aumento da passagem. Queremos discutir as linhas e novas estações. A partir da semana que vem, vamos fazer convocações para ações em terminais de ônibus."

Em nota, o MTST informou que vai exigir, na Secretaria de Transporte, a revogação do aumento das tarifas do metrô, do transporte intermunicipal e municipal de São Paulo.

Por volta das 17 horas, os manifestantes chegaram à Rua Boa Vista, onde tentam diálogo com representantes da Secretaria Estadual de Habitação e da Secretaria Municipal de Transportes.

Em um carro de som, manifestantes fazem discursos e gritam palavras de ordem.

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De acordo com Guilherme Boulos, um dos coordenadores do movimento, havia cerca de 1 mil pessoas no local. A estimativa é de que o público chegue a 2,5 mil.

A Polícia Militar estima que 250 pessoas estavam na praça.

Boulos diz que o protesto tem como objetivo reivindicar o cumprimento de acordos que foram feitos no ano passado no que diz respeito à moradia.

"A complementação do programa Casa Paulista, do governo do Estado, ao programa Minha Casa, Minha Vida , a destinação de terrenos do CDU em Embu, Taboão e Itapecerica para atendimento de demanda do movimento e o despejo da ocupação Vila Sílvia, que tem 400 famílias, está marcado para a próxima terça. Esperamos que não aconteça."

O grupo saiu da Praça da Sé por volta das 16h15. A Polícia Militar acompanhava o trajeto com quatro viaturas.

O aumento da passagem também entrou na pauta dos manifestantes.

"Vamos fortalecer a luta contra o aumento da passagem. Queremos discutir as linhas e novas estações. A partir da semana que vem, vamos fazer convocações para ações em terminais de ônibus."

Em nota, o MTST informou que vai exigir, na Secretaria de Transporte, a revogação do aumento das tarifas do metrô, do transporte intermunicipal e municipal de São Paulo.

Por volta das 17 horas, os manifestantes chegaram à Rua Boa Vista, onde tentam diálogo com representantes da Secretaria Estadual de Habitação e da Secretaria Municipal de Transportes.

Em um carro de som, manifestantes fazem discursos e gritam palavras de ordem.

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