Movimentos sociais lançam manifesto contra "ruptura"
A carta com sete tópicos é assinada por várias entidades, como a Comissão Pastoral da Terra, Movimento dos Sem Terra (MST) e Federação Única dos Petroleiros
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2015 às 11h11.
São Paulo - Em resposta ao discurso de apoio à realização de novas eleições antes de 2018, proferido no domingo, 5, por integrantes do PSDB durante a convenção nacional do partido, grupos ligados aos movimentos sociais e sindicais publicaram na segunda-feira, 6, um manifesto contra a "interrupção da legalidade democrática".
A carta com sete tópicos é assinada por várias entidades, como a Comissão Pastoral da Terra, Movimento dos Sem Terra ( MST ) e Federação Única dos Petroleiros, além de parlamentares petistas e personalidades como o jurista Fábio Konder Comparato.
"Não aceitaremos a quebra da legalidade democrática, sob que pretexto for", diz o primeiro item. "Consideramos inaceitável e nos insurgimos contra as reiteradas tentativas de setores da oposição e do oligopólio da mídia, que buscam criar, através de procedimentos ilegais, pretextos artificiais para a interrupção da legalidade democrática", afirma o texto, que também faz críticas ao ajuste fiscal.
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, utilizou o Twitter ontem para defender o governo. "Perderam no voto, agora querem ganhar no tapetão. Fora, golpistas! Democracia neles", escreveu.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Em resposta ao discurso de apoio à realização de novas eleições antes de 2018, proferido no domingo, 5, por integrantes do PSDB durante a convenção nacional do partido, grupos ligados aos movimentos sociais e sindicais publicaram na segunda-feira, 6, um manifesto contra a "interrupção da legalidade democrática".
A carta com sete tópicos é assinada por várias entidades, como a Comissão Pastoral da Terra, Movimento dos Sem Terra ( MST ) e Federação Única dos Petroleiros, além de parlamentares petistas e personalidades como o jurista Fábio Konder Comparato.
"Não aceitaremos a quebra da legalidade democrática, sob que pretexto for", diz o primeiro item. "Consideramos inaceitável e nos insurgimos contra as reiteradas tentativas de setores da oposição e do oligopólio da mídia, que buscam criar, através de procedimentos ilegais, pretextos artificiais para a interrupção da legalidade democrática", afirma o texto, que também faz críticas ao ajuste fiscal.
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, utilizou o Twitter ontem para defender o governo. "Perderam no voto, agora querem ganhar no tapetão. Fora, golpistas! Democracia neles", escreveu.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.