Motoristas param ônibus em SP por mais segurança
Eles protestam contra a recente onda de incêndios em coletivos
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2014 às 10h36.
São Paulo - Motoristas e cobradores interromperam a circulação de ônibus em São Paulo, às 10 horas desta quarta-feira, 05, em protesto contra a recente onda de incêndios em coletivos. O encerramento da manifestação está previsto para as 12 horas.
Por volta das 10h35, 27 terminais rodoviários estavam fechados na capital. A operação de micro-ônibus seguia normalmente.
Membros do Sindicato dos Motoristas de São Paulo protestaram em frente a Terminais Rodoviários na Capital, paralisados pela categoria em cobrança por mais segurança no exercício da profissão.
Um motorista morreu carbonizado em um dos muitos incêndios criminosos provocados nas últimas duas semanas.
Na Avenida Francisco Matarazzo, na zona oeste, vários coletivos foram vistos às 10h05 já fora de operação, sendo recolhidos para a garagem.
A maioria deles pertence à empresa Santa Brígida, a mesma viação em que trabalhava o motorista John Carlos Soares Brandão, morto após o incêndio criminoso no ônibus em que trabalhava, na zona norte, em outubro.
De acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans), empresa que gerencia o transporte municipal, 119 coletivos foram incendiados neste ano. O balanço foi fechado no último dia 2. Em todo o ano de 2013, foram 65 coletivos, ainda segundo a empresa.
São Paulo - Motoristas e cobradores interromperam a circulação de ônibus em São Paulo, às 10 horas desta quarta-feira, 05, em protesto contra a recente onda de incêndios em coletivos. O encerramento da manifestação está previsto para as 12 horas.
Por volta das 10h35, 27 terminais rodoviários estavam fechados na capital. A operação de micro-ônibus seguia normalmente.
Membros do Sindicato dos Motoristas de São Paulo protestaram em frente a Terminais Rodoviários na Capital, paralisados pela categoria em cobrança por mais segurança no exercício da profissão.
Um motorista morreu carbonizado em um dos muitos incêndios criminosos provocados nas últimas duas semanas.
Na Avenida Francisco Matarazzo, na zona oeste, vários coletivos foram vistos às 10h05 já fora de operação, sendo recolhidos para a garagem.
A maioria deles pertence à empresa Santa Brígida, a mesma viação em que trabalhava o motorista John Carlos Soares Brandão, morto após o incêndio criminoso no ônibus em que trabalhava, na zona norte, em outubro.
De acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans), empresa que gerencia o transporte municipal, 119 coletivos foram incendiados neste ano. O balanço foi fechado no último dia 2. Em todo o ano de 2013, foram 65 coletivos, ainda segundo a empresa.