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Motoboys fazem manifestação em favor das faixas exclusivas

Às 11h30 os manifestantes ocupavam as faixas da Avenida Paulista rumo à Consolação com o objetivo de seguir até à frente do prédio da Prefeitura

Moto no trânsito: motoboys pedem estacionamentos exclusivos e fiscalização de empresas clandestinas (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 11h41.

São Paulo - O grupo de 200 motoboys está percorrendo em ritmo lento, desde as 10h de hoje (28) importantes vias de escoamento do trânsito da cidade de São Paulo em protesto contra o fim das motofaixas nas Avenidas Sumaré e Vergueiro na zona oeste.

Segundo a Polícia Militar o ato pacífico começou diante da sede do sindicato da categoria, na Rua Dr. Eurico Rangel, no bairro do Brooklin Novo.

Às 11h30 os manifestantes ocupavam as faixas da Avenida Paulista rumo à Consolação com o objetivo de seguir até à frente do prédio da Prefeitura.

Por meio de nota o presidente do Sindimoto, Gilberto Almeida dos Santos disse que o sindicato não foi consultado nem avisado sobre o fim das faixas exclusivas para motocicletas.

"A Prefeitura não tem um pingo de respeito. Justo na Avenida Sumaré. É uma pena. Estamos trabalhando para aumentar essas faixas. Estão na contramão da história. Não deviam desmanchar o que já está feito", salientou.

O comunicado diz ainda que mais de 500 motociclistas morrem por ano em São Paulo por falta de políticas públicas para o setor na questão de segurança no trânsito.

Para a entidade o estreitamento de faixas nas ruas e avenidas da cidade dificulta a condução das motocicletas e aumenta o risco de acidentes.

Os motoboys pedem ainda estacionamentos exclusivos, fiscalização de empresas clandestinas, mais facilidades na emissão do condumoto e da obtenção da placa vermelha, entre outras reivindicações.

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Segundo a Polícia Militar o ato pacífico começou diante da sede do sindicato da categoria, na Rua Dr. Eurico Rangel, no bairro do Brooklin Novo.

Às 11h30 os manifestantes ocupavam as faixas da Avenida Paulista rumo à Consolação com o objetivo de seguir até à frente do prédio da Prefeitura.

Por meio de nota o presidente do Sindimoto, Gilberto Almeida dos Santos disse que o sindicato não foi consultado nem avisado sobre o fim das faixas exclusivas para motocicletas.

"A Prefeitura não tem um pingo de respeito. Justo na Avenida Sumaré. É uma pena. Estamos trabalhando para aumentar essas faixas. Estão na contramão da história. Não deviam desmanchar o que já está feito", salientou.

O comunicado diz ainda que mais de 500 motociclistas morrem por ano em São Paulo por falta de políticas públicas para o setor na questão de segurança no trânsito.

Para a entidade o estreitamento de faixas nas ruas e avenidas da cidade dificulta a condução das motocicletas e aumenta o risco de acidentes.

Os motoboys pedem ainda estacionamentos exclusivos, fiscalização de empresas clandestinas, mais facilidades na emissão do condumoto e da obtenção da placa vermelha, entre outras reivindicações.

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