Moro impõe fiança de R$ 2,7 milhões para soltar João Santana
A defesa de Santana que já protocolou ao juiz pedindo a soltura nas mesmas condições de Mônica Moura, que terá que pagar uma fiança dez vezes maior que o marido
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2016 às 13h19.
São Paulo - Ao acatar um pedido da defesa e mandar soltar nesta segunda-feira, 1, a publicitária Mônica Moura, o juiz da Lava Jato Sérgio Moro também estabeleceu como condição para estender a decisão a João Santana , marido e sócio de Mônica, o pagamento de fiança de R$ 2,7 milhões.
O juiz da Lava Jato entendeu que a defesa do publicitário deve se manifestar para solicitar a extensão dos benefícios concedidos a sua sócia, para que também deixe a prisão.
O casal foi detido em fevereiro deste ano na operação Acarajé, 23ª fase da Lava Jato que mirou os pagamentos da Odebrecht aos marqueteiros de Lula e Dilma no exterior e no Brasil por meio do "departamento de propinas" da empreiteira e de operadores financeiras.
A defesa de Santana que já protocolou ao juiz pedindo a soltura nas mesmas condições de Mônica Moura, que terá que pagar uma fiança dez vezes maior que o marido, de R$ 28,7 milhões, e ficou proibida de participar de campanhas eleitorais no Brasil.
São Paulo - Ao acatar um pedido da defesa e mandar soltar nesta segunda-feira, 1, a publicitária Mônica Moura, o juiz da Lava Jato Sérgio Moro também estabeleceu como condição para estender a decisão a João Santana , marido e sócio de Mônica, o pagamento de fiança de R$ 2,7 milhões.
O juiz da Lava Jato entendeu que a defesa do publicitário deve se manifestar para solicitar a extensão dos benefícios concedidos a sua sócia, para que também deixe a prisão.
O casal foi detido em fevereiro deste ano na operação Acarajé, 23ª fase da Lava Jato que mirou os pagamentos da Odebrecht aos marqueteiros de Lula e Dilma no exterior e no Brasil por meio do "departamento de propinas" da empreiteira e de operadores financeiras.
A defesa de Santana que já protocolou ao juiz pedindo a soltura nas mesmas condições de Mônica Moura, que terá que pagar uma fiança dez vezes maior que o marido, de R$ 28,7 milhões, e ficou proibida de participar de campanhas eleitorais no Brasil.