Ministros se reúnem com fabricantes de repelentes
Na segunda-feira (25), Castro informou que o governo federal vai distribuir gratuitamente repelentes a gestantes que participam do programa Bolsa Família
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 13h39.
Os ministros da Saúde, Marcelo Castro, e da Casa Civil, Jaques Wagner, se reuniram nesta quarta-feira (27) com representantes de fabricantes de repelentes que ajudam a evitar picadas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue , da febre chikungunya e do vírus Zika .
Em novembro, o Ministério da Saúde relacionou o recente aumento dos casos de microcefalia no país ao vírus Zika.
Na segunda-feira (25), Castro informou que o governo federal vai distribuir gratuitamente repelentes a gestantes que participam do programa Bolsa Família e adiantou que iria se reunir nesta quarta-feira (27) com fabricantes de repelentes para estudar a viabilidade de fornecer o produto.
Na ocasião, o ministro disse que o governo trabalha com o número médio de 400 mil gestantes em todo o país.
“Às demais pessoas, recomendamos que usem os repelentes. São produtos seguros, registrados e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as pessoas podem comprar em farmácias para usar”, afirmou Castro.
A microcefalia não é uma malformação nova e é sintoma de algum problema no organismo da gestante e do bebê.
A condição pode ter diversas origens, como infecção por toxoplasmose, pelo citomegalovírus e agora ficou confirmado que também pelo vírus Zika.
O uso de álcool e drogas durante a gravidez também pode levar a essa condição.
Ontem (26), em Quito, no Equador, a presidenta Dilma Rousseff disse que todos os líderes da América Latina estão preocupados com o vírus Zika. “Agora, no Brasil, eu queria dizer para vocês que nós vamos iniciar um verdadeiro combate ao vírus Zika.
Então, vai ser um combate casa a casa, em que o governo vai colocar extremo empenho”, afirmou após reunião com o presidente do Equador, Rafael Correa.
A presidenta embarcou nesta quarta-feira para Quito, capital do Equador, onde participa hoje da quarta cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
Os ministros da Saúde, Marcelo Castro, e da Casa Civil, Jaques Wagner, se reuniram nesta quarta-feira (27) com representantes de fabricantes de repelentes que ajudam a evitar picadas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue , da febre chikungunya e do vírus Zika .
Em novembro, o Ministério da Saúde relacionou o recente aumento dos casos de microcefalia no país ao vírus Zika.
Na segunda-feira (25), Castro informou que o governo federal vai distribuir gratuitamente repelentes a gestantes que participam do programa Bolsa Família e adiantou que iria se reunir nesta quarta-feira (27) com fabricantes de repelentes para estudar a viabilidade de fornecer o produto.
Na ocasião, o ministro disse que o governo trabalha com o número médio de 400 mil gestantes em todo o país.
“Às demais pessoas, recomendamos que usem os repelentes. São produtos seguros, registrados e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as pessoas podem comprar em farmácias para usar”, afirmou Castro.
A microcefalia não é uma malformação nova e é sintoma de algum problema no organismo da gestante e do bebê.
A condição pode ter diversas origens, como infecção por toxoplasmose, pelo citomegalovírus e agora ficou confirmado que também pelo vírus Zika.
O uso de álcool e drogas durante a gravidez também pode levar a essa condição.
Ontem (26), em Quito, no Equador, a presidenta Dilma Rousseff disse que todos os líderes da América Latina estão preocupados com o vírus Zika. “Agora, no Brasil, eu queria dizer para vocês que nós vamos iniciar um verdadeiro combate ao vírus Zika.
Então, vai ser um combate casa a casa, em que o governo vai colocar extremo empenho”, afirmou após reunião com o presidente do Equador, Rafael Correa.
A presidenta embarcou nesta quarta-feira para Quito, capital do Equador, onde participa hoje da quarta cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).