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Ministro do STF acha difícil votação de poupança amanhã

"Acho difícil", respondeu o ministro ao ser indagado por jornalistas se os processos sobre o assunto serão julgados pelo plenário do STF amanhã

Gilmar Mendes: ministro opinou que a situação econômica está instável (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2014 às 17h07.

Brasília - O ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal ( STF ) sinalizou nesta terça-feira, 27, ser a favor do adiamento do julgamento dos recursos sobre os planos econômicos.

"Acho difícil", respondeu o ministro ao ser indagado por jornalistas se os processos sobre o assunto serão julgados pelo plenário do STF amanhã.

Para o ministro, que é um dos relatores do assunto, é necessário ter segurança em relação aos números.

"Esse assunto está muito mexido. Os números passeiam", disse. "Existem desde contas maximalistas até muito minimalistas."

Gilmar Mendes opinou que a situação econômica está instável.

"O que temos é um ambiente econômico muito instável, independente de eleição. A economia andando meio de lado, as coisas pouco claras", disse.

Para o ministro, é necessário ter cautela e não se pode brincar com números.

"Não vamos simular valentia. A gente está vendo a crise europeia. Basta ir ali, pegar o avião, vai em oito horas até Portugal e vai ver. Quem quiser sofisticar um pouquinho vai até a Grécia. Não podemos ficar brincando com número. E também não podemos dar de aprendiz de feiticeiro e ver se tem gasolina no tanque com fósforo. Temos que ter um pouco de noção dessas coisas."

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"Acho difícil", respondeu o ministro ao ser indagado por jornalistas se os processos sobre o assunto serão julgados pelo plenário do STF amanhã.

Para o ministro, que é um dos relatores do assunto, é necessário ter segurança em relação aos números.

"Esse assunto está muito mexido. Os números passeiam", disse. "Existem desde contas maximalistas até muito minimalistas."

Gilmar Mendes opinou que a situação econômica está instável.

"O que temos é um ambiente econômico muito instável, independente de eleição. A economia andando meio de lado, as coisas pouco claras", disse.

Para o ministro, é necessário ter cautela e não se pode brincar com números.

"Não vamos simular valentia. A gente está vendo a crise europeia. Basta ir ali, pegar o avião, vai em oito horas até Portugal e vai ver. Quem quiser sofisticar um pouquinho vai até a Grécia. Não podemos ficar brincando com número. E também não podemos dar de aprendiz de feiticeiro e ver se tem gasolina no tanque com fósforo. Temos que ter um pouco de noção dessas coisas."

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