Ministro do STF acha difícil votação de poupança amanhã
"Acho difícil", respondeu o ministro ao ser indagado por jornalistas se os processos sobre o assunto serão julgados pelo plenário do STF amanhã
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2014 às 17h07.
Brasília - O ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal ( STF ) sinalizou nesta terça-feira, 27, ser a favor do adiamento do julgamento dos recursos sobre os planos econômicos.
"Acho difícil", respondeu o ministro ao ser indagado por jornalistas se os processos sobre o assunto serão julgados pelo plenário do STF amanhã.
Para o ministro, que é um dos relatores do assunto, é necessário ter segurança em relação aos números.
"Esse assunto está muito mexido. Os números passeiam", disse. "Existem desde contas maximalistas até muito minimalistas."
Gilmar Mendes opinou que a situação econômica está instável.
"O que temos é um ambiente econômico muito instável, independente de eleição. A economia andando meio de lado, as coisas pouco claras", disse.
Para o ministro, é necessário ter cautela e não se pode brincar com números.
"Não vamos simular valentia. A gente está vendo a crise europeia. Basta ir ali, pegar o avião, vai em oito horas até Portugal e vai ver. Quem quiser sofisticar um pouquinho vai até a Grécia. Não podemos ficar brincando com número. E também não podemos dar de aprendiz de feiticeiro e ver se tem gasolina no tanque com fósforo. Temos que ter um pouco de noção dessas coisas."
Brasília - O ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal ( STF ) sinalizou nesta terça-feira, 27, ser a favor do adiamento do julgamento dos recursos sobre os planos econômicos.
"Acho difícil", respondeu o ministro ao ser indagado por jornalistas se os processos sobre o assunto serão julgados pelo plenário do STF amanhã.
Para o ministro, que é um dos relatores do assunto, é necessário ter segurança em relação aos números.
"Esse assunto está muito mexido. Os números passeiam", disse. "Existem desde contas maximalistas até muito minimalistas."
Gilmar Mendes opinou que a situação econômica está instável.
"O que temos é um ambiente econômico muito instável, independente de eleição. A economia andando meio de lado, as coisas pouco claras", disse.
Para o ministro, é necessário ter cautela e não se pode brincar com números.
"Não vamos simular valentia. A gente está vendo a crise europeia. Basta ir ali, pegar o avião, vai em oito horas até Portugal e vai ver. Quem quiser sofisticar um pouquinho vai até a Grécia. Não podemos ficar brincando com número. E também não podemos dar de aprendiz de feiticeiro e ver se tem gasolina no tanque com fósforo. Temos que ter um pouco de noção dessas coisas."