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Ministro de Minas e Energia descarta racionamento

Eduardo Braga destacou que a queda no consumo de energia nos últimos meses no país tem ajudado a manter o equilíbrio estrutural do sistema elétrico

Eduardo Braga: "a cada dia nos afastamos seguramente de qualquer possibilidade de racionamento", afirmou (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2015 às 13h44.

Brasília - O ministro de Minas e Energia , Eduardo Braga, disse nesta quarta-feira, 8, que a possibilidade de racionamento de eletricidade no País é cada vez menor, a despeito de janeiro e fevereiro terem sido ruins em termos de chuva.

Ele destacou que a queda no consumo de energia nos últimos meses no País tem ajudado a manter o equilíbrio estrutural do sistema elétrico.

"A cada dia nos afastamos seguramente de qualquer possibilidade de racionamento", afirmou, em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado.

Em resposta aos parlamentares, Braga voltou a dizer que metas e qualidade e compromissos de investimentos serão exigidos das empresas de distribuição de energia para a renovação das concessões do setor que começam a vencer a partir de junho deste ano.

"O realismo tarifário que estamos implantando precisa ser acompanhado pela melhoria da qualidade dos serviços. Qualidade e investimentos serão fundamentos para renovação de concessões de distribuição", afirmou.

O ministro também alfinetou as companhias de geração e transmissão que não aderiram ao pacote de renovação antecipada dos contratos promovido pelo governo no fim de 2012. Entre elas estão a paulista Cesp, a mineira Cemig e a paranaense Copel.

"Quem não renovou concessões do setor elétrico (no pacote) acabou sendo premiado. Essas empresas foram ao mercado de curto prazo e nadaram de braçada vendendo energia a R$ 822 MW/h", disse.

Brasília - O ministro de Minas e Energia , Eduardo Braga, disse nesta quarta-feira, 8, que a possibilidade de racionamento de eletricidade no País é cada vez menor, a despeito de janeiro e fevereiro terem sido ruins em termos de chuva.

Ele destacou que a queda no consumo de energia nos últimos meses no País tem ajudado a manter o equilíbrio estrutural do sistema elétrico.

"A cada dia nos afastamos seguramente de qualquer possibilidade de racionamento", afirmou, em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado.

Em resposta aos parlamentares, Braga voltou a dizer que metas e qualidade e compromissos de investimentos serão exigidos das empresas de distribuição de energia para a renovação das concessões do setor que começam a vencer a partir de junho deste ano.

"O realismo tarifário que estamos implantando precisa ser acompanhado pela melhoria da qualidade dos serviços. Qualidade e investimentos serão fundamentos para renovação de concessões de distribuição", afirmou.

O ministro também alfinetou as companhias de geração e transmissão que não aderiram ao pacote de renovação antecipada dos contratos promovido pelo governo no fim de 2012. Entre elas estão a paulista Cesp, a mineira Cemig e a paranaense Copel.

"Quem não renovou concessões do setor elétrico (no pacote) acabou sendo premiado. Essas empresas foram ao mercado de curto prazo e nadaram de braçada vendendo energia a R$ 822 MW/h", disse.

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