Ministro: críticas ao Mais Médicos envolvem questão política
“É natural que isto aconteça. Somos um país democrático e todos podem divergir e criticar”, disse Manoel Dias, ministro do Trabalho
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2014 às 15h10.
Brasília -O ministro do Trabalho , Manoel Dias, disse hoje (7) que as críticas feitas ao Programa Mais Médicos envolvem “questão política” e que há “preconceito ideológico” acerca do assunto. “É natural que isto aconteça. Somos um país democrático e todos podem divergir e criticar”, completou.
Durante audiência pública conjunta das comissões de Seguridade Social e Família e de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) criticou o tratamento diferenciado dispensado a médicos cubanos que participam do projeto.
O ministro, por sua vez, defendeu que o Mais Médicos é um programa de intercâmbio de profissionais que recebem bolsa e ajuda de custo e que, portanto, não há vínculo empregatício com o governo brasileiro.
Questionado sobre a fiscalização das condições de trabalho dos médicos envolvidos no projeto, Dias disse que a tarefa pertence aos Ministérios da Educação e da Saúde, e não ao Ministério do Trabalho, uma vez que o programa envolve contratos de pesquisa, ensino e extensão.
Brasília -O ministro do Trabalho , Manoel Dias, disse hoje (7) que as críticas feitas ao Programa Mais Médicos envolvem “questão política” e que há “preconceito ideológico” acerca do assunto. “É natural que isto aconteça. Somos um país democrático e todos podem divergir e criticar”, completou.
Durante audiência pública conjunta das comissões de Seguridade Social e Família e de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) criticou o tratamento diferenciado dispensado a médicos cubanos que participam do projeto.
O ministro, por sua vez, defendeu que o Mais Médicos é um programa de intercâmbio de profissionais que recebem bolsa e ajuda de custo e que, portanto, não há vínculo empregatício com o governo brasileiro.
Questionado sobre a fiscalização das condições de trabalho dos médicos envolvidos no projeto, Dias disse que a tarefa pertence aos Ministérios da Educação e da Saúde, e não ao Ministério do Trabalho, uma vez que o programa envolve contratos de pesquisa, ensino e extensão.