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Ministro: críticas ao Mais Médicos envolvem questão política

“É natural que isto aconteça. Somos um país democrático e todos podem divergir e criticar”, disse Manoel Dias, ministro do Trabalho

Manoel Dias: questionado sobre fiscalização das condições de trabalho dos médicos envolvidos no projeto, Dias disse que tarefa pertence a Ministérios da Educação e da Saúde, e não ao do Trabalho (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 15h10.

Brasília -O ministro do Trabalho , Manoel Dias, disse hoje (7) que as críticas feitas ao Programa Mais Médicos envolvem “questão política” e que há “preconceito ideológico” acerca do assunto. “É natural que isto aconteça. Somos um país democrático e todos podem divergir e criticar”, completou.

Durante audiência pública conjunta das comissões de Seguridade Social e Família e de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) criticou o tratamento diferenciado dispensado a médicos cubanos que participam do projeto.

O ministro, por sua vez, defendeu que o Mais Médicos é um programa de intercâmbio de profissionais que recebem bolsa e ajuda de custo e que, portanto, não há vínculo empregatício com o governo brasileiro.

Questionado sobre a fiscalização das condições de trabalho dos médicos envolvidos no projeto, Dias disse que a tarefa pertence aos Ministérios da Educação e da Saúde, e não ao Ministério do Trabalho, uma vez que o programa envolve contratos de pesquisa, ensino e extensão.

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Durante audiência pública conjunta das comissões de Seguridade Social e Família e de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) criticou o tratamento diferenciado dispensado a médicos cubanos que participam do projeto.

O ministro, por sua vez, defendeu que o Mais Médicos é um programa de intercâmbio de profissionais que recebem bolsa e ajuda de custo e que, portanto, não há vínculo empregatício com o governo brasileiro.

Questionado sobre a fiscalização das condições de trabalho dos médicos envolvidos no projeto, Dias disse que a tarefa pertence aos Ministérios da Educação e da Saúde, e não ao Ministério do Trabalho, uma vez que o programa envolve contratos de pesquisa, ensino e extensão.

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