Exame Logo

Ministra reforça importância de cadastro no combate à fome

Com a ampliação do Programa Brasil sem Miséria, cerca de 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família vão receber complemento de renda

Tereza Campello: segundo a ministra, a partir de março, nenhuma família cadastrada estará abaixo da linha da extrema pobreza. (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 13h02.

Brasília – A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, reforçou hoje (22) a importância do cadastro único, criado em 2003 para unificar programas sociais do governo, no combate à pobreza extrema no país.

Ao comentar as mudanças no Programa Brasil sem Miséria, ela explicou que as medidas preveem custeio exclusivo por parte do governo federal. Com a ampliação, cerca de 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família vão receber complemento para ultrapassar a renda de R$ 70 por pessoa, considerado o patamar que supera a linha da extrema pobreza. Segundo a ministra, a partir de março, nenhuma família cadastrada estará abaixo dessa linha.

“Viramos essa página da história tirando essas pessoas da miséria, mas isso é só o começo porque miséria não é só uma questão de renda. Queremos levar serviços, saúde, educação, oportunidade, creche, documentação civil, um conjunto de direitos, qualificação profissional, oportunidade de emprego”, destacou, durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Brasília – A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, reforçou hoje (22) a importância do cadastro único, criado em 2003 para unificar programas sociais do governo, no combate à pobreza extrema no país.

Ao comentar as mudanças no Programa Brasil sem Miséria, ela explicou que as medidas preveem custeio exclusivo por parte do governo federal. Com a ampliação, cerca de 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família vão receber complemento para ultrapassar a renda de R$ 70 por pessoa, considerado o patamar que supera a linha da extrema pobreza. Segundo a ministra, a partir de março, nenhuma família cadastrada estará abaixo dessa linha.

“Viramos essa página da história tirando essas pessoas da miséria, mas isso é só o começo porque miséria não é só uma questão de renda. Queremos levar serviços, saúde, educação, oportunidade, creche, documentação civil, um conjunto de direitos, qualificação profissional, oportunidade de emprego”, destacou, durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame