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Ministério quer saber o tipo da vaca louca registrado no MT

Ministério da Agricultura informou ter recebido a confirmação de um caso de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como doença da vaca louca

Vacas: ainda falta saber se o caso apresentado é um caso atípico ou um caso clássico (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2014 às 19h11.

Brasília -O Ministério da Agricultura informou hoje (2) ter recebido do laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) a confirmação de um caso de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como doença da vaca louca, registrado em Mato Grosso .

Ainda falta saber se o caso apresentado é um caso atípico ou um caso clássico.

O laboratório, que funciona na Inglaterra, deve encaminhar o diagnóstico no final da próxima semana.

Exames realizados no Laboratório Nacional Agropecuário de Pernambuco concluíram que é um caso atípico, quando a doença surge de forma esporádica e espontânea e não está relacionada à ingestão de alimentos contaminados.

O caso clássico, o mais perigoso, envolve contaminação por intoxicação alimentar e, segundo o ministério, não há indícios de que isso tenha ocorrido.

Para confirmar que o caso é atípico, foram identificados 49 animais nascidos um ano antes e um ano depois do registro da vaca louca. Mas as amostras de todos deram negativo para a doença.

O resultado faz o ministério acreditar que a vaca contraiu a doença por velhice e não por intoxicação.

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Ainda falta saber se o caso apresentado é um caso atípico ou um caso clássico.

O laboratório, que funciona na Inglaterra, deve encaminhar o diagnóstico no final da próxima semana.

Exames realizados no Laboratório Nacional Agropecuário de Pernambuco concluíram que é um caso atípico, quando a doença surge de forma esporádica e espontânea e não está relacionada à ingestão de alimentos contaminados.

O caso clássico, o mais perigoso, envolve contaminação por intoxicação alimentar e, segundo o ministério, não há indícios de que isso tenha ocorrido.

Para confirmar que o caso é atípico, foram identificados 49 animais nascidos um ano antes e um ano depois do registro da vaca louca. Mas as amostras de todos deram negativo para a doença.

O resultado faz o ministério acreditar que a vaca contraiu a doença por velhice e não por intoxicação.

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