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Ministério Público ouve Paulo Roberto Costa em casa

Principal delator da Operação Lava Jato, o executivo cumpre prisão domiciliar, em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca

Costa: para ouvir o ex-diretor da estatal, o MP precisou da autorização do juiz federal Sergio Moro (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2014 às 19h19.

São Paulo - O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa foi ouvido hoje (28), em sua casa, pela promotora de Justiça Glaucia Maria da Costa Santana, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP).

O objetivo foi apurar informações a respeito de dois inquéritos, um sobre suspeitas de superfaturamento em obra no Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), a cargo da construtura Andrade Gutierrez, e outro sobre possível evolução patrimonial incompatível do presidente licenciado da Transpetro, Sérgio Machado.

Principal delator da Operação Lava Jato , o executivo cumpre prisão domiciliar, em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca.

A promotora chegou às 14h e saiu às 16h25, sem falar com a imprensa.

Segundo a assessoria do MP, os dois inquéritos estão sob sigilo.

Para ouvir o ex-diretor da estatal, o MP precisou da autorização do juiz federal Sergio Moro.

O magistrado requereu que não fossem permitidas citações de autoridades com foro privilegiado.

“Estando o acusado Paulo Roberto Costa em prisão domiciliar por ordem deste Juízo e tendo ele firmado acordo de colaboração premiada com o MPF que foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal, mas sobre o qual ainda há sigilo, entendo que a oitiva deve ser cercada de cuidados para não ingressar em crimes ou questões de possível competência do Supremo e sobre os quais aquela Suprema Corte mantém sigilo decretado”, escreveu Moro em seu despacho.

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São Paulo - O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa foi ouvido hoje (28), em sua casa, pela promotora de Justiça Glaucia Maria da Costa Santana, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP).

O objetivo foi apurar informações a respeito de dois inquéritos, um sobre suspeitas de superfaturamento em obra no Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), a cargo da construtura Andrade Gutierrez, e outro sobre possível evolução patrimonial incompatível do presidente licenciado da Transpetro, Sérgio Machado.

Principal delator da Operação Lava Jato , o executivo cumpre prisão domiciliar, em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca.

A promotora chegou às 14h e saiu às 16h25, sem falar com a imprensa.

Segundo a assessoria do MP, os dois inquéritos estão sob sigilo.

Para ouvir o ex-diretor da estatal, o MP precisou da autorização do juiz federal Sergio Moro.

O magistrado requereu que não fossem permitidas citações de autoridades com foro privilegiado.

“Estando o acusado Paulo Roberto Costa em prisão domiciliar por ordem deste Juízo e tendo ele firmado acordo de colaboração premiada com o MPF que foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal, mas sobre o qual ainda há sigilo, entendo que a oitiva deve ser cercada de cuidados para não ingressar em crimes ou questões de possível competência do Supremo e sobre os quais aquela Suprema Corte mantém sigilo decretado”, escreveu Moro em seu despacho.

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