Milhares de peixes aparecem mortos no Rio Piracicaba
Os peixes foram vistos às margens da Avenida Jaime Pereira, numa área de remanso do Rio Piracicaba, no trecho urbano
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 17h01.
Sorocaba (SP) - Milhares de peixes mortos se acumulavam nas margens do Rio Piracicaba, na área urbana de Piracicaba, na tarde desta quarta-feira, 12. Moradores constataram que boiavam desde espécimes de pequeno porte, como lambaris e mandis, até peixes maiores, como tilápias e curimbatás.
De acordo com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a mortandade pode estar relacionada ao baixo nível do rio, em razão da falta de chuvas. Com a queda na vazão, pode ter ocorrido concentração de poluentes, matando os peixes pela redução no nível de oxigênio diluído na água.
Os peixes foram vistos às margens da Avenida Jaime Pereira, numa área de remanso do rio, no trecho urbano.
Algumas pessoas recolheram os espécimes que ainda agonizavam presos nos capins da beira do manancial. Técnicos da Cetesb se deslocaram até o local e fizeram coletas de amostras de peixes e da água. O material será submetido a análises que devem indicar a causa da morte.
O Rio Piracicaba está com a mais baixa vazão dos últimos 50 anos nesta época do ano. Por essa razão, o salto de Piracicaba, um dos cartões postais da cidade, transformou-se num amontoado de pedras.
As nascentes do Rio Piracicaba fornecem água para o Sistema Cantareira, que abastece grande parte da Região Metropolitana de São Paulo.
O Diário Oficial do Estado desta quarta-feira publicou editais assinados pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarando de utilidade pública áreas dos municípios de Amparo e Pedreira visando à desapropriação para a construção de duas barragens de apoio ao Cantareira. A barragem de Duas Pontes será construída no Rio Camanducaia, enquanto a de Pedreira, no Rio Jaguari.
Os mananciais integram as bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, que também abastece o Sistema Cantareira.
Sorocaba (SP) - Milhares de peixes mortos se acumulavam nas margens do Rio Piracicaba, na área urbana de Piracicaba, na tarde desta quarta-feira, 12. Moradores constataram que boiavam desde espécimes de pequeno porte, como lambaris e mandis, até peixes maiores, como tilápias e curimbatás.
De acordo com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a mortandade pode estar relacionada ao baixo nível do rio, em razão da falta de chuvas. Com a queda na vazão, pode ter ocorrido concentração de poluentes, matando os peixes pela redução no nível de oxigênio diluído na água.
Os peixes foram vistos às margens da Avenida Jaime Pereira, numa área de remanso do rio, no trecho urbano.
Algumas pessoas recolheram os espécimes que ainda agonizavam presos nos capins da beira do manancial. Técnicos da Cetesb se deslocaram até o local e fizeram coletas de amostras de peixes e da água. O material será submetido a análises que devem indicar a causa da morte.
O Rio Piracicaba está com a mais baixa vazão dos últimos 50 anos nesta época do ano. Por essa razão, o salto de Piracicaba, um dos cartões postais da cidade, transformou-se num amontoado de pedras.
As nascentes do Rio Piracicaba fornecem água para o Sistema Cantareira, que abastece grande parte da Região Metropolitana de São Paulo.
O Diário Oficial do Estado desta quarta-feira publicou editais assinados pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarando de utilidade pública áreas dos municípios de Amparo e Pedreira visando à desapropriação para a construção de duas barragens de apoio ao Cantareira. A barragem de Duas Pontes será construída no Rio Camanducaia, enquanto a de Pedreira, no Rio Jaguari.
Os mananciais integram as bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, que também abastece o Sistema Cantareira.