MG, RJ e SP unificarão dados sobre bacias hidrográficas
Esse será o primeiro ponto para permitir que cada um dos estados tenha seus projetos de uso da água, mas sem prejudicar o estado vizinho
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2014 às 18h08.
Brasília - Representantes dos governos de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais decidiram nesta quarta-feira, 09, depois de uma reunião que durou seis horas na Agência Nacional de Águas (ANA), em Brasília, unificar os dados a respeito da vazão de bacias comuns aos três estados, como é o caso do rio Paraíba do Sul.
Esse será o primeiro ponto para permitir que cada um dos estados tenha seus projetos de uso da água , mas sem prejudicar o estado vizinho.
Hoje as metodologias adotadas são diferentes, o que atrapalha a formação de acordos e a solução de problemas como o da crise de abastecimento que atinge são Paulo.
A primeira exigência, feita pelo Rio de Janeiro, é que São Paulo não inicie nenhum projeto antes da unificação dos padrões de medida de vazão.
"O Rio de Janeiro não abre mão de sua posição, que é a regra do Pacto Federativo, construída lá atrás", disse o subsecretário do Ambiente do Rio, Carlos Portinho.
O secretário de Recursos Hídricos de São Paulo, Marco Antonio Mroz, foi embora antes do término da reunião. De qualquer forma, levou o recado para o governador paulista, Geraldo Alckmin, de que nenhuma obras deve ser iniciada antes dessas negociações.
Além dos representantes dos governos paulista, mineiro e fluminense, técnicos da ANA, participaram do debate integrantes do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Rio de Janeiro (CERHI-RJ), Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (Inea), Agência e Comitê das Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul, além do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM-MG).
Brasília - Representantes dos governos de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais decidiram nesta quarta-feira, 09, depois de uma reunião que durou seis horas na Agência Nacional de Águas (ANA), em Brasília, unificar os dados a respeito da vazão de bacias comuns aos três estados, como é o caso do rio Paraíba do Sul.
Esse será o primeiro ponto para permitir que cada um dos estados tenha seus projetos de uso da água , mas sem prejudicar o estado vizinho.
Hoje as metodologias adotadas são diferentes, o que atrapalha a formação de acordos e a solução de problemas como o da crise de abastecimento que atinge são Paulo.
A primeira exigência, feita pelo Rio de Janeiro, é que São Paulo não inicie nenhum projeto antes da unificação dos padrões de medida de vazão.
"O Rio de Janeiro não abre mão de sua posição, que é a regra do Pacto Federativo, construída lá atrás", disse o subsecretário do Ambiente do Rio, Carlos Portinho.
O secretário de Recursos Hídricos de São Paulo, Marco Antonio Mroz, foi embora antes do término da reunião. De qualquer forma, levou o recado para o governador paulista, Geraldo Alckmin, de que nenhuma obras deve ser iniciada antes dessas negociações.
Além dos representantes dos governos paulista, mineiro e fluminense, técnicos da ANA, participaram do debate integrantes do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Rio de Janeiro (CERHI-RJ), Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (Inea), Agência e Comitê das Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul, além do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM-MG).