Meus atos passados não influenciarão processo, diz Anastasia
"Vossa Excelência quer cassar a presidente por um ato igual ao que Vossa Excelência adotou em Minas?", questionou Lindbergh
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2016 às 15h58.
Brasília - O relator da Comissão Especial do Impeachment do Senado , Antonio Anastasia (PSDB-MG), rebateu na tarde desta sexta-feira, 29, as acusações feitas pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ) de que ele teria usado expedientes semelhantes aos que são alvo do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff quando era governador de Minas Gerais.
"Vossa Excelência quer cassar a presidente por um ato igual ao que Vossa Excelência adotou em Minas?", questionou Lindbergh.
Anastasia respondeu que não é o mandato dele como governador em Minas Gerais que está em questão, mas sim os atos da presidente Dilma Rousseff.
"Nenhuma voz trovejante vai alterar a minha tranquilidade. Minha filiação partidária ou atos que tomei no passado não influenciarão a minha responsabilidade neste processo", afirmou.
"Vamos nos restringir aos autos. Não será com desespero que vamos tratar desse processo, que é jurídico e político", completou.
Brasília - O relator da Comissão Especial do Impeachment do Senado , Antonio Anastasia (PSDB-MG), rebateu na tarde desta sexta-feira, 29, as acusações feitas pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ) de que ele teria usado expedientes semelhantes aos que são alvo do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff quando era governador de Minas Gerais.
"Vossa Excelência quer cassar a presidente por um ato igual ao que Vossa Excelência adotou em Minas?", questionou Lindbergh.
Anastasia respondeu que não é o mandato dele como governador em Minas Gerais que está em questão, mas sim os atos da presidente Dilma Rousseff.
"Nenhuma voz trovejante vai alterar a minha tranquilidade. Minha filiação partidária ou atos que tomei no passado não influenciarão a minha responsabilidade neste processo", afirmou.
"Vamos nos restringir aos autos. Não será com desespero que vamos tratar desse processo, que é jurídico e político", completou.