Metroviários de SP podem entrar em greve na quarta-feira
Funcionários têm greve marcada para a próxima quarta, decisão que precisa ser ratificada pelos trabalhadores em reunião marcada para amanhã
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2015 às 18h39.
São Paulo - Terminou sem acordo a primeira audiência de conciliação promovida hoje (25) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) entre a Companhia do Metropolitano de São Paulo e os metroviários.
Os empregados têm greve marcada para a próxima quarta-feira (27), decisão que precisa ser ratificada pelos trabalhadores em reunião marcada para amanhã.
O metrô manteve a proposta de reajuste salarial de 7,21%, ante o pedido de 18,64% dos metroviários. Uma nova audiência no TRT ficou marcada para a próxima segunda-feira (1º).
Em caso de greve, os metroviários estão obrigados a trabalhar com 100% do efetivo no horário de pico, e com 70% nos demais horários, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
Na audiência de hoje (25), a desembargadora Ivani Contini Bramante propôs às partes reajuste salarial de 7,21% acrescido de 1,5% de produtividade, o que totaliza um aumento de 8,82%.
O mesmo reajuste seria aplicado no vale-alimentação e na participação de lucros. Nenhum dos dois lados de uma resposta.
São Paulo - Terminou sem acordo a primeira audiência de conciliação promovida hoje (25) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) entre a Companhia do Metropolitano de São Paulo e os metroviários.
Os empregados têm greve marcada para a próxima quarta-feira (27), decisão que precisa ser ratificada pelos trabalhadores em reunião marcada para amanhã.
O metrô manteve a proposta de reajuste salarial de 7,21%, ante o pedido de 18,64% dos metroviários. Uma nova audiência no TRT ficou marcada para a próxima segunda-feira (1º).
Em caso de greve, os metroviários estão obrigados a trabalhar com 100% do efetivo no horário de pico, e com 70% nos demais horários, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
Na audiência de hoje (25), a desembargadora Ivani Contini Bramante propôs às partes reajuste salarial de 7,21% acrescido de 1,5% de produtividade, o que totaliza um aumento de 8,82%.
O mesmo reajuste seria aplicado no vale-alimentação e na participação de lucros. Nenhum dos dois lados de uma resposta.