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Meta da ONU exige que país alfabetize 3,5 mi de adultos

O Brasil precisa dobrar o ritmo de queda do analfabetismo para cumprir a meta

Estudante (Griszka Niewiadomski/Stock.xchng)
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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2011 às 09h04.

São Paulo - Com 13,9 milhões de jovens, adultos e idosos que não sabem ler nem escrever - ou 9,6% da população de 15 anos ou mais, segundo o Censo 2010 -, o Brasil terá de dobrar o ritmo de queda do analfabetismo para cumprir a meta assumida perante a Organização das Nações Unidas (ONU) de chegar à taxa de 6,7% em 2015.

Levada em conta a projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de que a população nessa faixa etária será de 154,9 milhões, o País deveria chegar a 2015 com 10,4 milhões de analfabetos. Em números absolutos, seria uma redução de 3,5 milhões em apenas cinco anos.

Entre 2000 e 2010, no entanto, o total de analfabetos caiu 2,3 milhões. Se o País repetir esse desempenho, a meta prometida pelo governo há 11 anos, durante conferência da Unesco, só será alcançada em 2020. Uma das principais dificuldades na redução das taxas é que os piores índices de analfabetismo entre adultos estão concentrados na população idosa, de 60 anos ou mais, que tem grande dificuldade de aprendizado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Com 13,9 milhões de jovens, adultos e idosos que não sabem ler nem escrever - ou 9,6% da população de 15 anos ou mais, segundo o Censo 2010 -, o Brasil terá de dobrar o ritmo de queda do analfabetismo para cumprir a meta assumida perante a Organização das Nações Unidas (ONU) de chegar à taxa de 6,7% em 2015.

Levada em conta a projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de que a população nessa faixa etária será de 154,9 milhões, o País deveria chegar a 2015 com 10,4 milhões de analfabetos. Em números absolutos, seria uma redução de 3,5 milhões em apenas cinco anos.

Entre 2000 e 2010, no entanto, o total de analfabetos caiu 2,3 milhões. Se o País repetir esse desempenho, a meta prometida pelo governo há 11 anos, durante conferência da Unesco, só será alcançada em 2020. Uma das principais dificuldades na redução das taxas é que os piores índices de analfabetismo entre adultos estão concentrados na população idosa, de 60 anos ou mais, que tem grande dificuldade de aprendizado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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