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Medidas de hoje permitem iniciar nova fase, diz MPF

De acordo com o MPF, estão sendo cumpridos 25 mandados de prisão, 55 mandados de busca e apreensão e nove de condução coercitiva em sete Estados

Policiais Federais em ação na Operação Lava Jato, que investiga lavagem de dinheiro na Petrobras (Divulgação/ Polícia Federal/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2014 às 19h27.

Brasília - O Ministério Público Federal divulgou nota nesta sexta-feira na qual aponta que as medidas adotadas hoje na sétima fase da Operação Lava Jato "possibilitarão avançar nas investigações e iniciar nova fase do trabalho".

De acordo com o MPF, estão sendo cumpridos 25 mandados de prisão, 55 mandados de busca e apreensão e nove de condução coercitiva em sete Estados.

"O objetivo é coletar provas de crimes contra a administração pública e a ordem econômica e de lavagem de dinheiro, relacionados à Petrobras", afirma o MPF. As ações desta sexta-feira foram realizadas em conjunto por Ministério Público Federal, Polícia Federal e Receita Federal.

Em entrevista coletiva concedida no Paraná, o procurador regional da República Carlos Fernando dos Santos Lima classificou esta sexta-feira como "um dia republicano".

"Não há rosto nem bolso. Todos somos iguais e quem comete algum tipo de ilícito deve ser punido igualmente", disse o procurador, de acordo com nota do MPF. Lima faz parte da força-tarefa do Ministério Público Federal que investiga o esquema ligado à estatal.

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De acordo com o MPF, estão sendo cumpridos 25 mandados de prisão, 55 mandados de busca e apreensão e nove de condução coercitiva em sete Estados.

"O objetivo é coletar provas de crimes contra a administração pública e a ordem econômica e de lavagem de dinheiro, relacionados à Petrobras", afirma o MPF. As ações desta sexta-feira foram realizadas em conjunto por Ministério Público Federal, Polícia Federal e Receita Federal.

Em entrevista coletiva concedida no Paraná, o procurador regional da República Carlos Fernando dos Santos Lima classificou esta sexta-feira como "um dia republicano".

"Não há rosto nem bolso. Todos somos iguais e quem comete algum tipo de ilícito deve ser punido igualmente", disse o procurador, de acordo com nota do MPF. Lima faz parte da força-tarefa do Ministério Público Federal que investiga o esquema ligado à estatal.

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