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Médicos param hospitais no interior de SP

De manhã, os médicos deram-se as mãos para um abraço simbólico no hospital que atende pacientes de 70 cidades

As consultas marcadas para esta quarta-feira foram remarcadas. Os médicos querem também mais investimentos federais na saúde (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2013 às 16h19.

Sorocaba - Pelo menos 400 médicos pararam o atendimento no Hospital das Clínicas de Botucatu, um dos maiores hospitais do interior, nesta quarta-feira em adesão ao movimento nacional contra projeto do governo de trazer profissionais do exterior para atuar no Brasil.

De manhã, os médicos deram-se as mãos para um abraço simbólico no hospital que atende pacientes de 70 cidades. De acordo com a direção do hospital, o atendimento de emergência foi mantido.

As consultas marcadas para esta quarta-feira foram remarcadas. Os médicos querem também mais investimentos federais na saúde. Os manifestantes realizaram uma passeata pelas ruas da cidade.

Em Sorocaba, às 15 horas, o atendimento de rotina começava a ser suspenso no Hospital Regional, o maior da região. Os médicos se dirigiam para o prédio da Sociedade Médica, de onde sairia uma passeata pelas ruas do centro.

Alunos e docentes da Faculdade de Medicina também aderiram ao protesto - algumas classes ficaram vazias no início da tarde. Médicos da Santa Casa e de hospitais privados também aderiram ao protesto.

A Sociedade Médica de Sorocaba informava que os atendimentos de urgência e os plantões não seriam afetados.

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Sorocaba - Pelo menos 400 médicos pararam o atendimento no Hospital das Clínicas de Botucatu, um dos maiores hospitais do interior, nesta quarta-feira em adesão ao movimento nacional contra projeto do governo de trazer profissionais do exterior para atuar no Brasil.

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As consultas marcadas para esta quarta-feira foram remarcadas. Os médicos querem também mais investimentos federais na saúde. Os manifestantes realizaram uma passeata pelas ruas da cidade.

Em Sorocaba, às 15 horas, o atendimento de rotina começava a ser suspenso no Hospital Regional, o maior da região. Os médicos se dirigiam para o prédio da Sociedade Médica, de onde sairia uma passeata pelas ruas do centro.

Alunos e docentes da Faculdade de Medicina também aderiram ao protesto - algumas classes ficaram vazias no início da tarde. Médicos da Santa Casa e de hospitais privados também aderiram ao protesto.

A Sociedade Médica de Sorocaba informava que os atendimentos de urgência e os plantões não seriam afetados.

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