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Médicos estão em estado de mobilização permanente no RS

Cerca de 700 participantes aprovaram o indicativo de greve nacional que está sendo discutida pelas entidades que representam os profissionais

Médico conversa com paciente: profissionais do Rio Grande do Sul decidiram não participar da greve geral convocada pelas centrais sindicais para esta quinta (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 23h26.

Porto Alegre - Uma assembleia de médicos e estudantes colocou a categoria em estado de mobilização permanente no Rio Grande do Sul, na noite desta quarta-feira, 10. Os cerca de 700 participantes aprovaram o indicativo de greve nacional que está sendo discutida pelas entidades que representam os profissionais em nível federal e encaminhada para os dias 7 a 9 de agosto.

Também decidiram não participar da greve geral convocada pelas centrais sindicais para esta quinta-feira, 11, porque a paralisação pede o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto de lei que regulamenta o chamado ato médico, definindo as atribuições dos profissionais da área.

Foi programada, ainda, uma passeata pelas ruas centrais de Porto Alegre para a próxima terça-feira, dia 16, para expor à população a posição dos médicos quanto à contratação de profissionais estrangeiros. "Vamos mostrar que há problemas na infraestrutura e na gestão e não falta de médicos no País", afirmou o presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul, Paulo de Argollo Mendes.

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Também decidiram não participar da greve geral convocada pelas centrais sindicais para esta quinta-feira, 11, porque a paralisação pede o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto de lei que regulamenta o chamado ato médico, definindo as atribuições dos profissionais da área.

Foi programada, ainda, uma passeata pelas ruas centrais de Porto Alegre para a próxima terça-feira, dia 16, para expor à população a posição dos médicos quanto à contratação de profissionais estrangeiros. "Vamos mostrar que há problemas na infraestrutura e na gestão e não falta de médicos no País", afirmou o presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul, Paulo de Argollo Mendes.

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