Médica cubana pede indenização de R$ 149 mil do governo
A ação foi proposta na Justiça do Pará, estado onde Ramona prestou serviços por quatro meses
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 16h02.
Brasília - A médica cubana Ramona Matos Rodriguez ingressou nesta sexta-feira, 14, com uma ação na Justiça reivindicando que o governo federal pague R$ 149 mil de indenização pelo período em que trabalhou no Mais Médicos .
Ramona, que abandonou o programa na semana passada e pediu abrigo na liderança do DEM, pede que o valor seja bloqueado das contas da União liminarmente, até que o mérito da causa seja analisado.
A ação foi proposta na Justiça do Pará, estado onde Ramona prestou serviços por quatro meses.
A médica reivindica R$ 69 mil em salários e direitos trabalhistas não pagos e R$ 80 mil como indenização por danos morais. Ramona trabalhava na cidade paraense de Pacajá.
Ela afirma ter deixado o Programa Mais Médicos por causa da baixa remuneração, sobretudo quando comparada ao valor que o Ministério da Saúde repassa para médicos que ingressaram no programa por meio de inscrições individuais.
O valor repassado pela pasta é R$ 10 mil. Ela, que foi recrutada por meio do acordo de cooperação com Cuba, recebe o equivalente a US$ 400. O restante dos recursos ficava com governo cubano.
A médica foi a primeira cubana a abandonar o Mais Médicos que não retornou para Cuba. Depois que seu caso veio à tona, semana passada, mais quatro casos de deserção foram registrados entre profissionais recrutados em Cuba.
Brasília - A médica cubana Ramona Matos Rodriguez ingressou nesta sexta-feira, 14, com uma ação na Justiça reivindicando que o governo federal pague R$ 149 mil de indenização pelo período em que trabalhou no Mais Médicos .
Ramona, que abandonou o programa na semana passada e pediu abrigo na liderança do DEM, pede que o valor seja bloqueado das contas da União liminarmente, até que o mérito da causa seja analisado.
A ação foi proposta na Justiça do Pará, estado onde Ramona prestou serviços por quatro meses.
A médica reivindica R$ 69 mil em salários e direitos trabalhistas não pagos e R$ 80 mil como indenização por danos morais. Ramona trabalhava na cidade paraense de Pacajá.
Ela afirma ter deixado o Programa Mais Médicos por causa da baixa remuneração, sobretudo quando comparada ao valor que o Ministério da Saúde repassa para médicos que ingressaram no programa por meio de inscrições individuais.
O valor repassado pela pasta é R$ 10 mil. Ela, que foi recrutada por meio do acordo de cooperação com Cuba, recebe o equivalente a US$ 400. O restante dos recursos ficava com governo cubano.
A médica foi a primeira cubana a abandonar o Mais Médicos que não retornou para Cuba. Depois que seu caso veio à tona, semana passada, mais quatro casos de deserção foram registrados entre profissionais recrutados em Cuba.