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Mantega cancela ida à reunião do FMI nesta semana

Ministro decidiu ficar próximo da presidente Dilma Rousseff, que concorre à reeleição pelo PT e que disputará o segundo turno

Guido Mantega: ministro participaria da reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta semana (Valter Campanato/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 19h04.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , cancelou viagem que faria a Washington esta semana, onde participaria da reunião anual do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) e de encontros do Banco Mundial e do G20, informou a assessoria do ministério nesta segunda-feira.

O ministro decidiu ficar próximo da presidente Dilma Rousseff, que concorre à reeleição pelo PT e que disputará o segundo turno, no próximo dia 26, contra o candidato do PSDB, Aécio Neves.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, confirmou presença nos encontros de Washington entre os dias 10 e 12. O secretário de Assuntos Internacionais da Fazenda, Carlos Cozendey, representará o ministro.

Com o acirramento da campanha eleitoral, nas últimas semanas Mantega intensificou encontros com empresários e anunciou novas medidas de estímulo em renovado esforço de aproximação do governo com a iniciativa privada.

A presidente já anunciou que Mantega não ficará no comando da Fazenda, mesmo que ela seja reeleita.

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O ministro decidiu ficar próximo da presidente Dilma Rousseff, que concorre à reeleição pelo PT e que disputará o segundo turno, no próximo dia 26, contra o candidato do PSDB, Aécio Neves.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, confirmou presença nos encontros de Washington entre os dias 10 e 12. O secretário de Assuntos Internacionais da Fazenda, Carlos Cozendey, representará o ministro.

Com o acirramento da campanha eleitoral, nas últimas semanas Mantega intensificou encontros com empresários e anunciou novas medidas de estímulo em renovado esforço de aproximação do governo com a iniciativa privada.

A presidente já anunciou que Mantega não ficará no comando da Fazenda, mesmo que ela seja reeleita.

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