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Manifestantes interditam avenida em marcha por moradia

Manifestantes ocupam todas as faixas da Avenida Giovanni Gronchi, zona sul da capital

Manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto: objetivo é conseguir uma reunião com o governador para discutir recursos para a habitação (Divulgação/MTST)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 10h04.

São Paulo -Cerca de duas mil pessoas, segundo a Polícia Militar , participam na manhã de hoje (22) de uma marcha por moradia organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).

Os manifestantes ocupam todas as faixas da Avenida Giovanni Gronchi, zona sul da capital.

A interdição forma um longo congestionamento, no sentido Palácio dos Bandeirantes.

A caminhada começou por volta das 9h, após concentração no estacionamento de um hipermercado, em frente ao Terminal de ônibus João Dias.

Os manifestantes vão se juntar a outro grupo de sem-teto, que partiu do Largo do Taboão, no Campo Limpo.

O objetivo do protesto é conseguir uma reunião com o governador Geraldo Alckmin para discutir recursos para a habitação.

Segundo Joel de Oliveira, coordenador do MTST, participam da manifestação as oito ocupações pertencentes ao movimento: Capadócia, Vila Nova Palestina, Dona Deda, Pinheirinho, Che Guevara, Chico Mendes, João Cândido e Faixa de Gaza.

Os manifestantes reivindicam aumento no aporte ao projeto estadual de construção de moradias, semelhante ao Minha Casa, Minha Vida; abertura do auxílio aluguel estadual; e reclamam dos serviços prestados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). “No município de Embu das Artes, a Sabesp está chegando um dia com água, três sem água. As contas estão vindo um absurdo, tem aumentado exageradamente a conta dos moradores de Embu. Eles [Sabesp] apenas alegam que tem vazamento”, disse Joel.

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A interdição forma um longo congestionamento, no sentido Palácio dos Bandeirantes.

A caminhada começou por volta das 9h, após concentração no estacionamento de um hipermercado, em frente ao Terminal de ônibus João Dias.

Os manifestantes vão se juntar a outro grupo de sem-teto, que partiu do Largo do Taboão, no Campo Limpo.

O objetivo do protesto é conseguir uma reunião com o governador Geraldo Alckmin para discutir recursos para a habitação.

Segundo Joel de Oliveira, coordenador do MTST, participam da manifestação as oito ocupações pertencentes ao movimento: Capadócia, Vila Nova Palestina, Dona Deda, Pinheirinho, Che Guevara, Chico Mendes, João Cândido e Faixa de Gaza.

Os manifestantes reivindicam aumento no aporte ao projeto estadual de construção de moradias, semelhante ao Minha Casa, Minha Vida; abertura do auxílio aluguel estadual; e reclamam dos serviços prestados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). “No município de Embu das Artes, a Sabesp está chegando um dia com água, três sem água. As contas estão vindo um absurdo, tem aumentado exageradamente a conta dos moradores de Embu. Eles [Sabesp] apenas alegam que tem vazamento”, disse Joel.

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